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Dívidas / Endividado ? - Por que as pessoas ficam endividadas? 

Data: 16/09/2008

 
 

Diante da maior facilidade de acesso ao crédito, muitos consumidores não resistem e acabam optando pelo financiamento de suas compras, sem o menor planejamento para o bom uso dos recursos.

Justamente por essa falta de controle do orçamento, as pessoas acabam se atolando em dívidas. Abaixo tentamos identificar dez razões pelas quais o problema ocorre:

Perda de renda sem ajuste nas despesas

Você já parou para pensar nisso? Quando o poder aquisitivo das pessoas aumenta, elas rapidamente tendem a aumentar seu padrão de gastos, ajustando-se à nova realidade de salário. Mas... a contrapartida nem sempre é verdadeira, ou seja, o consumidor não ajusta seus gastos com a mesma rapidez diante de uma redução em sua renda!

Acreditando que a situação seja temporária, muitas pessoas optam por equilibrar o orçamento através do levantamento de dívidas. Porém, o que deveria ser provisório acaba se transformando em permanente, abrindo-se a porta para uma situação de desequilíbrio financeiro.

De repente você está desempregado!

A perda do emprego pode ser vista como uma das causas para a redução de renda, discutida acima. O maior problema aqui é subestimar o tempo e os custos associados à recolocação profissional, que podem, inclusive, acabar elevando padrões de gastos temporariamente. Nesta hora, é importante não se abalar emocionalmente e agir rápido. Por mais que cortar gastos seja a última coisa que passe pela sua mente, ela deve ser, na verdade, a primeira providência a tomar.

Não se esqueça que muitas empresas evitam contratar pessoas com nome sujo. A razão para isso é simples: a preocupação com o gerenciamento financeiro das suas contas acaba prejudicando o desempenho do profissional.

Despesas médicas podem acabar com sua saúde

Não são poucos os casos de pessoas que acabam sofrendo problemas de saúde, e por isso são forçadas a gastar com o tratamento, ou a se ausentar do trabalho. Por este motivo, sobretudo no caso de profissionais liberais e autônomos, vêem-se diante de dificuldades financeiras.

Nestas horas, levantar um financiamento pode ser a única alternativa para fazer o tratamento de saúde, ou para manter o pagamento das contas em dia, e assim evitar a inadimplência.

Divórcio: separação de bens, mas não de gastos

Mesmo que você não esteja casado, basta que se encontre em uma relação estável, para que possa ser envolvido pela realidade da divisão de bens, e até mesmo pagamento de pensão ao ex-cônjuge/companheiro.

De repente a pessoa passa de uma situação em que podia contar com a outra para dividir os gastos, para a realidade de não só ter que arcar com eles sozinha, mas ainda ter que partilhar parte de seu rendimento, ou patrimônio.

Isso sem falar, é claro, dos custos associados ao processo em si. Dependendo como se deu a separação, além de gastar com advogado, é possível que surja a necessidade de outros tratamentos, para possíveis traumas psicológicos, por exemplo.

Jogos e outros vícios

Ainda que o jogo seja ilegal no País, não há como negar sua existência. Infelizmente, muitas pessoas acabam viciadas, perdendo completamente o controle dos seus gastos.

Em alguns casos, o jogo é apenas um entre outras formas de vícios, que vão desde o consumo compulsivo até a dependência química. Os efeitos ao orçamento são ainda mais prejudiciais nesses casos!

Gastando aquilo que não recebeu

Esse problema é mais comum do que se imagina e se resume a estimar ganhar uma quantia e gastar muito mais do que deveria, antes mesmo de receber qualquer dinheiro. Essa realidade engloba filhos que antecipam o recebimento de bens ainda em inventário, ou profissionais que adiantam o recebimento de férias, décimo terceiro ou bonificação anual extra.

Em algumas situações, contudo, esses recursos acabam não sendo recebidos, ou ficam abaixo do previsto, fazendo com que seja preciso levantar dívidas para arcar com os gastos antecipados.

Incapacidade de administrar dinheiro

Poucas pessoas investem tempo na gestão do seu orçamento e sabem para onde vai o seu dinheiro. Assim, a maioria acaba gastando mais do que pode.

Sabendo disso, coloque no papel seus gastos e receitas e adote uma postura mais responsável com relação às suas decisões de consumo. Evite consumir por impulso! Você vai se surpreender ao verificar como é gratificante ter suas finanças equilibradas.

Dificuldade de poupar

A maneira mais simples de evitar o endividamento é efetivamente poupar e formar uma reserva para situações de emergência. Apesar disso, a maior parte das pessoas, independente de faixa de renda, encontra dificuldades em estabelecer uma estratégia de poupança. É exatamente esta reserva que permite que você não se endivide caso fique doente, perca o emprego ou venha a se separar.

Lembre-se que é mais fácil encontrar pessoas arrependidas de terem consumido por impulso do que reclamando de que deixaram de consumir para poupar. Não é preciso muito para começar: sempre é possível separar 5% do que você ganha para investimento. Basta adiar por algum tempo outro gasto menos essencial. É como reeducação alimentar: depois de algum tempo você se acostuma com os novos hábitos de consumo e se sente orgulhoso por isso, experimente!

Quando falar sobre dinheiro é tabu

Este é um problema que aflige muitas famílias. É importante que tanto o casal quanto os filhos participem, na medida do possível, no estabelecimento de metas e objetivos de poupança e investimento. Se todos se mantiverem informados, é mais fácil comunicar quando um dos membros adota um padrão de gastos que não está de acordo com o orçamento!

Nestes casos, a transparência é muito importante. Todos precisam ser honestos e objetivos. Caso contrário, as chances de você se surpreender no final do mês com uma conta absurda de celular do seu filho, por exemplo, são enormes.

Analfabetismo financeiro

Esta forma de analfabetismo atinge até mesmo os países mais desenvolvidos, onde uma parcela significativa da população é incapaz de gerir suas contas. Independente do grau de instrução, muitas pessoas simplesmente não apreciam a importância do planejamento financeiro.

No Brasil, pode-se dizer que existe uma herança claramente negativa do período hiper-inflacionário. Isso porque, diante de uma inflação mensal que chegou a superar 50%, o planejamento financeiro de longo prazo se tornava impossível.

Se você faz parte deste grupo de pessoas, está na hora de investir na sua educação. Assim como em qualquer outra área de ensino, o planejamento financeiro exige treinamento. A boa vantagem é que já existe muito material publicado sobre o tema, que pode ajudá-lo rapidamente a se tornar um especialista no assunto. Boa sorte!



 
Referência: financaspraticas.com
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