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Carreira / Emprego - Carreira: quer pedir para ser liberado? Veja quais são os limites dessas concessões 

Data: 05/08/2011

 
 

Pedir para sair mais cedo, entrar mais tarde ou ser liberado por alguns dias ou semanas. Abrir concessões para que os profissionais façam algum curso ou toquem algum projeto fora da empresa que estejam relacionados ao seu trabalho é comum, mas tem limites, alertam especialistas ouvidos pelo InfoMoney.

“O melhor limite que existe é o bom senso”, alerta o consultor de Coaching da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Jonas Tokarski. “Se o líder conhece o grupo, ele sabe quais são as deficiências e as carências de cada profissional”, afirma.
Esse tipo de conhecimento, diz o consultor, ajuda o líder a avaliar se aquela liberação é, de fato, vantajosa para o profissional e para o trabalho que ele exerce na empresa. “O bom líder tem o histórico da equipe para fazer um planejamento”.
Para o ex-presidente nacional da ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos), Ralph Arcanjo Chelotti, o que se deve evitar é tornar esse tipo de concessão uma regra. “O limite esbarra nos processos da organização”, afirma. Para ele, quando as concessões se tornam inadequadas diante das regras da empresa, esse limite já foi ultrapassado.


Nem regra nem exceção
Para Chelotti, o ideal em tudo isso é que as concessões não se tornem regra, mas também não se tornem exceções. “Nenhuma concessão pode virar regra, porque se ela se torna parte do jogo, é complicado controlar”, avalia.
Por isso, antes de conceder liberações para todo mundo que pedir, o líder deve ter em mente que elas não podem ir contra a política da empresa. “As liberações devem ser combinadas, porque senão criam uma competição entre as áreas da empresa, comprometendo o trabalho dos profissionais".
Ou seja, aquele líder que sempre cede ao pedido do profissional pode ser visto como “bonzinho” pelos membros de equipes de outros departamentos. Isso, na avaliação de Chelotti, é ruim para os líderes que, por consequência, acabam sendo tidos como não tão bonzinhos assim. Mas é ainda pior para os que receberam a taxação de bons demais, já que a imagem de um líder que não sabe controlar sua equipe acaba sendo inevitável.
Para Tokarski, existem três tipos de líderes, os autoritários, os democráticos e os liberais. Quando se trata de concessão, os democráticos sabem lidar melhor com a situação, porque tendem a manter um canal de comunicação ativo, aberto e transparente com os seus colaboradores. “Sendo franco, o líder, mesmo que negue a concessão, vai ser acatado”, diz o consultor.
Outra observação importante está relacionada a privilégios. “Não deve haver privilégios. E a concessão deve ser avaliada caso a caso”, afirma Chelotti. “Quando a preferência é comum, acaba atrapalhando a equipe”, completa Tokarski.


Abrindo uma concessão
Se, para os líderes, o que vale é o bom senso na hora de abrir uma concessão, para os profissionais, não é diferente. Os especialistas consultados concordam que liberações que não estejam relacionadas ao trabalho devem ser pedidas com cautela e quando, de fato, necessárias. “Se não tiver relação, é preciso que não haja abuso”, afirma Tokarski.
Chelotti ainda avalia que, para que a liberação seja concedida, ela deve ser bem justificada. “Existe espaço para essas concessões, desde que elas sejam bem argumentadas”. Ou seja, o profissional precisa avaliar se o que ele vai fazer de fato vai contribuir para o desenvolvimento profissional dele e para a empresa.
“Essa liberação tem de agregar valor para a relação com a empresa”, conclui Chelotti. Se for assim, qualquer tipo de negociação com o líder é válida. Basta uma boa conversa na sala de reunião.



 
Referência: InfoMoney
Autor: Camila F. de Mendonça
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