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Motivação - Simplicidade 

Data: 14/06/2007

 
 

Por que as pessoas a temem tanto?

( Parte deste texto foi extraído e adaptado do Livro O Poder da Simplicidade – Jack Trout).

Ser chamado de “simples” nunca foi vantajoso. E ser chamado de “mentalidade simples” ou de “simplório” é negativo. Significa ser idiota, ingênuo ou indeciso. Não é de se admirar que as pessoas temem ser simples.

Você se sente nu com uma idéia simples.

Nossa educação geral, bem como a maior parte do treinamento administrativo, nos ensinam a lidar com cada variável, a buscar cada opção e a analisar cada ângulo. Isso leva a uma complexidade enlouquecedora. E o mais inteligente entre nós produz as propostas e recomendações mais complexas.

Infelizmente, quando começa a produzir todos os tipos de soluções diferentes, você está na estrada para o caos.

A complexidade não deve ser admirada. Deve ser evitada.

Jack Welch, o bem sucedido presidente da General Eletric, expressou esta situação ao dizer, numa entrevista para a Harvard Business Review:

‘Gerentes inseguros criam complexidade.
Gerentes amedrontados e nervosos usam grossos livros de planejamento, bem como slides abarrotados de detalhes, contendo tudo o que conheceram desde a infância.
Líderes reais não precisam de desordem.
As pessoas devem ter autoconfiança para serem claras, precisas, terem certeza de que toda pessoa de sua organização, do mais alto ao mais baixo escalão, compreende o que a empresa está procurando alcançar.
Porém, não é fácil.
Não se pode acreditar quão difícil é para as pessoas serem simples, o quanto temem ser simples.
Elas se preocupam com a suposição de que, se forem simples, as pessoas as considerarão simplórias.
Na verdade, sem dúvida, é exatamente o oposto. Pessoas claras e diretas são as mais simples’.

O verdadeiro antídoto para o medo da simplicidade é o bom senso. Infelizmente, as pessoas, muitas vezes, deixam seu bom senso no estacionamento quando vão trabalhar.

Bom senso é sabedoria compartilhada por todos.

Idéias simples tendem a ser idéias óbvias por terem uma aura de verdade sobre elas.

Recentemente li na revista Time um comentário sobre um famoso economista:

“seu talento é complicar o óbvio”.

Um empresário ao sair de uma visita à Harvard Business School, observou:

“O problema com as pessoas daqui é que aquilo que vocês chamam de esquadrinhamento ambiental ( enviromental scanning), eu chamo de olhar pela janela”.

Para pensar em termos simples de bom senso, você precisa começar a seguir estas diretrizes:

1 – Tire seu ego da situação. Bom julgamento se baseia na realidade. Quanto mais você examina as coisas por meio de seu ego, mais afastado você se torna da realidade.

2 – Você precisa evitar profecias auto-realizáveis. Todos nós queremos que as coisas fluam de certa maneira. No entanto, a forma de as coisas caminharem, com freqüência, estão fora de nosso controle. O bom senso tende a estar sintonizado com a maneira de as coisas fluírem.

3 – Você precisa ser melhor ouvinte. Bom senso, por definição, se baseia naquilo que os outros pensam. Esse pensar é comum a muitos. Pessoas que não se mantêm atualizadas perdem o acesso ao bom censo.

4 – Você precisa ser um pouco cínico. As coisas, às vezes, são o oposto do que realmente são. Com freqüência, esse é o caso por que alguém está indo ao encalço de sua própria agenda. O bom senso ideal se baseia nas experiências de muitos e não no que se desejaria que fosse verdade.

Confie em seu bom senso. Ele lhe dirá o que fazer.



 
Referência: ncm.com.br (Narciso Machado)
Aprenda mais !!!
Abaixo colocamos mais algumas dicas :