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Imóveis - Um imóvel para cada perfil: veja onde morar em SP 

Data: 30/05/2007

 
 
São Paulo é uma cidade que não pára de crescer. Cada dia mais pessoas chegam no município em busca de diversos sonhos: casar, fazer faculdade, começar uma família ou, simplesmente, descansar.

E quem quer mudar o estilo de vida ou, então, começar uma etapa nova precisa de um imóvel. A preferência, por sua vez, muda de acordo com o perfil da pessoa. Por isso, e em comemoração aos 453 anos do município, na próxima quinta-feira (25), a pedido da InfoMoney, a Itaplan fez uma pesquisa e explicou quem são essas pessoas e o que elas procuram.

Veja a seguir cinco perfis selecionados:

Quem vai estudar
Normalmente, os universitários paulistanos não são da cidade. Vindos de outros locais, precisam, além de uma vaga na faculdade, uma casa para morar. "Esse público muda de duas a três vezes durante o curso, de acordo com a necessidade", explicou o diretor da imobiliária, Fábio Rossi.

Em um primeiro momento, a procura é por locais próximos à universidade. As regiões mais visadas são as da Avenida Paulista, do Butantã, da Vila Madalena e Pompéia, além da zona leste, por conta da nova unidade da Universidade de São Paulo.

Depois, mais ou menos no terceiro ano de curso, a idéia é morar perto do trabalho. Nesses casos, as preferências variam de acordo com o curso da pessoa.

Apenas 5% dos estudantes chegam a São Paulo com um imóvel comprado. A procura é mesmo por aluguel. O preço varia de R$ 500 a R$ 2 mil, dependendo do tamanho e da localização.

Os modelos mais contratados são apartamentos com um ou dois dormitórios. Área de lazer, fachada e outros detalhes não são importantes para esse público. "O que eles precisam mesmo é de um local para dormir, e nada mais", explicou Rossi.

Quem vai morar sozinho
Conforme Rossi, existem dois tipos de solteiros: os que acabaram de sair da casa dos pais e os que se divorciaram. Apesar da diferença, ambos possuem uma busca em comum: um apartamento para alugar.

"Normalmente eles acham que a situação não é definitiva, vai durar uns dois anos. E eles querem imóveis prontos, porque, por exemplo, ninguém planeja quando vai terminar um casamento", explicou o diretor da Itaplan.

Para esse perfil, o que vale é o status. Fachadas chamativas, entrada, hall, tudo deve ser muito bem-feito e posicionado. Eles querem mostrar que têm uma bom nível de vida e não tomaram a decisão errada ao mudarem. Já o espaço interno não importa muito, desde que transmita a personalidade da pessoa.

"Se ela gosta de livros, lá terá muitos. E assim por diante. Mas o que é importante mesmo, para elas, é a cama e a geladeira", adicionou.

E quem pensa que os solteiros procuram irremediavelmente a diversão da noite paulistana está bem enganado: o ideal são imóveis próximos a centros comerciais, padarias, pizzarias e outros prestadores de serviço. A mãe não está mais lá para fazer o café da manhã ou jantar, portanto, eles precisam se virar para consegui-los.

Na Zona Oeste, as regiões de Pinheiros e Vila Madalena são as que mais atendem a esse perfil. Na Leste, Mooca e Tatuapé, enquanto na Sul as estações de metrô Vila Mariana, Cerqueira César e a Avenida Paulista estão em alta.

A média de preço do imóvel procurado é de R$ 100 mil a R$ 300 mil, com o aluguel variando de 0,8% a 1% do valor total.

Quem quer casar
Enquanto eles preferem prazos mais longos, elas querem para já. Segundo a Itaplan, pessoas que investem no sonho de dividir o teto com um cônjuge preferem em sua grande maioria (90%) apartamento.

E, normalmente, a edificação não foi construída. "É algo mais planejado, entre dois anos", explicou Rossi. O detalhe fica por conta do modo de agir de cada um do casal: quando o imóvel é procurado por homens, os prazos para começar a morar são mais longos. Já quando o maior comprometimento da renda é delas, dá-se preferência aos empreendimentos que fiquem pronto mais rapidamente.

O preço da casa nova para esse perfil é de R$ 100 mil a R$ 250 mil. As construções normalmente possuem dois dormitórios, mas o que realmente é mais procurado é a segurança - não a convencional. "A maioria prefere um local que seja próximo a casa da mãe da mulher", explicou.

Quem já tem filhos
Aparentemente o ditado popular "Não morar tão perto da casa da sogra a ponto de ir a pé, tampouco tão longe a ponto de ir com malas" não está mais com tanta influência sobre os casais que têm filhos - assim como para aqueles que acabaram de juntar as escovas de dente.

O bairro, para esse perfil, não importa, contanto que a mãe dela more perto. "Assim fica mais fácil deixar os filhos com os avós", detalhou Rossi. Além disso, como segunda maior influência na hora da mudança está a proximidade de colégios.

Por fim, o ambiente tem de estar adequado para distrair os pequenos: o empreendimento deve ter áreas de lazer. Os apartamentos também são os preferidos dessas pessoas por conta da segurança.

O preço médio do imóvel vai de R$ 150 mil a R$ 500 mil, com destaque para os de área interna de 80 metros quadrados a 150 metros quadrados. O ideal, para essas pessoas, são três ou quatro quartos - às vezes, a família pode crescer.

Quem (não) quer sossego
Se você imagina que assim que os filhos se casam e vão embora o maior sonho dos pais é sossego, está muito enganado. A maioria dessas pessoas - que muitas vezes já estão aposentadas e com as finanças controladas - prefere locais com mais "bagunça". E para participar mesmo.

"Imóveis próximos a shoppings, parques, praças, são os mais bem-vindos", explicou Rossi. "Eles querem passear, andar e precisam estar próximos a esses locais para isso", adicionou.

Nada de aluguel: eles querem uma casa - ou apartamento, em sua maioria (75%) - para morar. E a compra é feita de forma muito bem planejada: os empreendimentos podem custar até R$ 1 milhão.

A preferência é por imóveis que tenham uma sala maior e mais aconchegante para receber visitas. Quartos extras também são boa opção, uma vez que recebem visitas de netos e até mesmo dos filhos, em virtude de uma eventual separação.

Para esse público, finalizou Rossi, os bairros planos são os mais indicados:
  • Zona Sul: Itaim, Brooklin;
  • Zona Norte: região de Santana;
  • Zona Leste: Mooca, Tatuapé;
  • Zona Oeste: Butantã, Pinheiros.
"Esses locais permitem caminhadas", concluiu.


 
Referência: -
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