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Ações / Bolsa de Valores - Home Broker é aliado de peso para popularizar ações 

Data: 30/05/2007

 
 

A popularização dos investimentos em renda variável no Brasil ganhou um aliado de peso com a entrada em operação em abril de 1999 do sistema "Home Broker", da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).

Segundo dados da Bovespa, em 2001 foram realizadas 829.762 operações pelo "Home Broker". Esse número representa um crescimento de 65,23% em comparação ao ano anterior, quando foram realizadas 502.193 operações por este sistema na bolsa de valores.

Por meio do "Home Broker" as pessoas físicas interessadas em investir em ações passaram a operar no mercado de renda variável realizando operações de compra e venda com o auxílio da internet.

O volume financeiro envolvendo as negociações via "Home Broker" cresceu 40% no ano passado. Em 2001 o "Home Broker" movimentou R$ 3,055 bilhões, e em 2000 esse valor foi de R$ 2,183 bilhões.

Estes números atestam um outro dado da Bovespa que indica o crescimento na presença dos investimentos de pessoas físicas no volume financeiro na bolsa.

Em 1999 as pessoas físicas foram responsáveis por 15,3% do volume financeiro da bolsa, que foi de US$ 85,4 bilhões. Em 2000 a participação do investidor pessoa física cresceu 3,9 pontos percentuais e chegou a 19,2% do volume financeiro, que naquele ano foi de US$ 101 bilhões.

No ano passado, apesar da queda no volume financeiro movimentado pela Bovespa, que foi de US$ 65,2 bilhões, a participação dos investidores pessoa física subiu um pouco mais e passou para 20,5% do volume.

Quando comparado com os dados de 1995, quando a Bovespa registrou um volume financeiro de US$ 69,4 bilhões e a participação dos investidores pessoa física foi de 10,2%, os números apontam um crescimento significativo na presença de pessoas físicas nas operações diretas em bolsa de 10,3 pontos percentuais, no período de 6 anos.

Na opinião de Gregório Mancebo Rodrigues, dois pontos importantes contribuíram para o aumento no número de investidores individuais em bolsa.

De acordo com Rodrigues, a estabilização monetária permitiu a queda da inflação e acabou estimulando o investidor a ir para o mercado e tentar obter uma melhor rentabilidade com o planejamento de investimento em médio e longo prazos.

Para Rodrigues, outro fato importante foi a entrada em operação do "Home Broker", que mudou a filosofia de operação do mercado: "Antes, realizar uma ordem de compra ou venda de um cliente pessoa física e de um cliente institucional levava o mesmo tempo. Então acabava tendo preferência quem operava com o maior volume financeiro. Atualmente, com o 'Home Broker', isso mudou e muitas corretoras trabalham com departamentos específicos para orientar e solucionar os problemas dos investidores que utilizam o sistema", diz.

Para o analista, a manutenção da CPMF sobre as operações em bolsa e o aumento do imposto de renda sobre ganhos em renda variável de 10% para 20% são o maiores obstáculos para que mais pessoas físicas invistam na bolsa este ano.



 
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