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Finanças pessoais - O que é Finanças Pessoais  

Data: 17/12/2008

 
 

Dentre os diversos problemas que incomodam o cidadão, com certeza, estão aqueles relacionados à situação econômica e financeira.

É comum tê-los como tema de quase todas as conversas entre amigos, colegas de trabalho, famílias, clubes, empresas e outras rodas.

"A vida não está fácil". "O dinheiro sumiu". "Só ganha dinheiro quem tem dinheiro". Essas frases trazem à tona o velho adágio de que "dinheiro atrai dinheiro". No entanto, a vida financeira dos indivíduos, quando assuma o tema de finanças pessoais, permanece na escuridão.

Finanças Pessoais. O que é? O termo finanças, normalmente, é definido como situação financeira. Outro enfoque é o que se relaciona com os recursos financeiros de um país. O Prof. Dr. Eloy Teixeira de Azevedo define como a ciência que trata das finanças, como estudo das diversas formas pelas quais o Estado, ou qualquer outro poder local, obtém riquezas materiais necessários à sua vida e ao funcionamento assim como o modo por que essas riquezas são utilizadas. Então finanças pessoais são as relações que se tem com os recursos financeiros, traduzidos em dinheiro, bem como o uso que se faz deste, com objetivos de criar, acumular, investir e proteger as riquezas materiais necessários à vida do homem.

O termo finanças pessoais é recente. Carrega significados diferenciados e, até mesmo, por falta de conhecimento e/ou entendimento, as pessoas acreditam que é somente para empresas e financistas, especialistas em finanças, que participam da efetiva gestão financeira nas organizações.

A instabilidade econômica é outro fator que contribui para que a vida financeira das pessoas ficassem em esquecimento, pois a inflação, durante muito tempo, inibiu a figura do planejar. Pensar no futuro em ambiente inflacionário, para muitos, é impossível. No entanto, acredito que abster-se de trabalhar com o planejamento, mesmo tendo como pano de fundo econômico a inflação, é a mesma coisa que deixar os outros decidirem o futuro que cada um de nós irá ter. A questão, na maioria das vezes, em não se assumir a responsabilidade pela vida financeira, é descobrir que a situação vivida, está longe do ideal que se poderia conseguir. É como aquele sujeito que sobe uma escada e depois de estar no topo descobre que subiu no prédio errado. Quanto tempo perdido! Quantas oportunidades desperdiçadas! E se essa escada for a escada da vida? Pode-se descobrir tarde demais que levou-se uma vida inteira e não se conquistou os resultados materiais esperado.

Para muitas pessoas falar sobre dinheiro é expressar um relacionamento conflitante. Para Anthony Robbins, as pessoas possuem valores e crenças em seus fundamentos financeiros que impedem a obtenção de riqueza. Uma dessas crenças é achar que a orientação de um profissional sobre este assunto seja algo caro. Neste caso é fundamental lembrar que o caro é relativo. Caro comparado a quê? Comparado aos juros pagos a instituições de crédito, cheque especial, cartão de crédito durante vário meses em uma vã tentativa de saldar seus débitos? Caro comparado a impossibilidade de pagar a faculdade do filho? A estruturar suas finanças e Ter uma melhor qualidade de vida?

O Planejamento Financeiro das pessoas físicas, fica restrito e confunde-se com as atividades do "dia-a-dia".

Os problemas decorrentes da ausência de um planejamento para seus gastos e investimentos, têm sido: contas a pagar, débito em cartão de crédito, cheque especial, nome no SPC, além dos juros abusivos praticados pelo mercado. Enfim uma vida financeira em grave situação que, normalmente, e sendo redundante, em via de regra, contribui para o empobrecimento da população e, principalmente, com a perda da qualidade de vida e outras situações que prejudicam os relacionamentos conduzindo para, até mesmo, brigas, separações, divergências, estresse, etc.

Aqui não me refiro as classes menos favorecidas e com baixo poder aquisitivo (quando tem), mais também a classe média formada por profissionais liberais: médicos, advogados, engenheiros, psicólogos, administradores, contadores, empregados executivos, pequenos e médios empresários que individualmente e/ou família, devido ausência de um planejamento, comprometem as boas expectativas e sonhos de suas vidas, tais como: viagens, casa própria, carro novo, segurança financeira, seguros, planos de saúde, educação dos filhos, complementação de renda, caridade, ajuda aos familiares; apesar de terem renda familiar acima de 20 salários.

Então o que fazer? Muito simples. Pode-se procurar um especialista em finanças pessoais, bem como, buscar soluções por conta própria, através de informações, conhecimento, tecnologia, ferramentas, métodos que possam auxiliar as pessoas a resolverem os desafios da vida financeira. Isso é possível através de cursos, seminários, palestras, workshops e outros eventos ministrados por profissionais qualificados.

Afinal de contas, seu dinheiro não é capim. Não dá em árvore e você MERECE REALIZAR SEUS SONHOS sim, embora, como diz o ditado: "dinheiro não traz felicidade", mas Ter sua vida financeira em ordem ajuda e muito passar tristeza em Nova York. O equilíbrio na vida financeira aumenta as opções que se pode fazer. As escolhas que se pode Ter. Abre grandes possibilidades, limitando-se somente a seus desejos e esforços em torná-las realidade. Ou você prefere continuar engordando a conta bancária dos donos de bancos e seus credores de um modo geral?

O melhor momento para assumir o controle da sua vida financeira é agora. Pare com a mania de adiar, talvez amanhã seja tarde demais.

Pensem em seus bolsos com carinho!



 
Referência: materiaiscontabilidade.vilabol.com.br
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