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Negócios / Empreendedorismo - O capital intelectual como diferencial na procura de novos talentos para o mercado de trabalho  

Data: 08/10/2008

 
 
Num mercado tão competitivo e, por muitas vezes, selvagem e exigente a níveis mais elevados do que o comumente observado em algumas organizações, a exemplo de como ocorre atualmente, as organizações estão investindo em um novo e importante fator nas suas estratégias de seleção: a valorização do capital intelectual. Este “bem”, ainda que considerado não participante de mensuração econômica em qualquer tipo de controle empresarial, consubstancia-se no que vem sendo o destaque na área de Recursos Humanos, trazendo consigo o lema “fazer o melhor possível o que já é feito habitualmente”. Isso nos remete à idéia que é dada a máxima relevância à pessoa que detenha a informação adquirida e, conseqüentemente, saiba utilizá-la da maneira mais eficiente, para que, ao término de cada atividade realizada, obtenha a tão esperada eficácia.

A busca pelo capital intelectual tem origem remota, cuja investigação deste que é o maior entre todos os bens conhecidos até então, era desejado desde a Grécia Antiga. Os gregos, por sua vez, já possuíam a necessidade, mesmo que indiretamente, de valorizar mentes de fácil adaptabilidade e compreensão.

O processo consiste logo de início, na preparação coletiva dos funcionários, de modo a doutriná-los que estão ali para fazerem o melhor possível para a empresa na qual trabalham. Até porque é a corporação que os remunerará mediante seus esforços.

A elaboração do capital intelectual inicia-se com a fase de imaginação do indivíduo. A partir daí começam a surgir, ainda de maneira confusa, as primeiras idéias referentes a uma determinada informação.

Na segunda etapa, anuncia-se a criatividade, a principal fase desse processo. Através do poder de criação, influi significativamente nas buscas de alternativas para um problema, além de ser o maior fator de competitividade.

Por último, a inovação vem complementar os dois estágios anteriores, os quais a idéia já está “solidificada” e é incumbida de pôr em prática a capacidade da pessoa, ou seja, realizar tudo que fora planejado. Uma das prioridades que se é fundamental na execução da atividade bem sucedida é a menção do porte dessa atividade. Por isso realiza-se uma valorização de toda esta produção de conhecimento.

Hoje em dia, ser multifuncional ou polivalente é requisito indispensável à admissão e, por conseguinte, à ascensão de futuros cargos ofertados pela empresa. Como exemplo, podemos citar dois indivíduos desempregados. Nessa hipótese, um deles não detém conhecimento de informática, enquanto seu concorrente o tem. Sem dúvida, é fácil perceber que as chances deste último serão potencialmente maiores em relação às do que não domina o assunto em questão.

As grandes empresas estão sempre sujeitas a mudanças de configuração de mercado, acompanhando suas tendências e viabilizando seus recursos humanos, financeiros e materiais. E o meio humano, principal ativo empresarial, acompanha diretamente a política organizacional. Ressalte-se que o fato dos recursos humanos acompanharem as diretrizes estabelecidas pela cúpula da organização, relaciona-se diretamente à manutenção da execução de suas atividades bem como suas respectivas tarefas exercidas como meio de assegurar não só sua sobrevivência como ser humano, mas, principalmente como um agente profissional.

Pesquisas comprovam que os melhores salários pertencem às pessoas que mais se comunicam, e a educação é quem deve orientar o cidadão neste caminho que surge à frente. É notória a existência de uma “revolução” na educação e pela educação com o intuito de moldar (e não simular) o conhecimento que o futuro talento adentre ao mercado de trabalho. Em sua grande maioria, ainda que a situação esteja mudando, o ensino deixa a desejar com suas avaliações medíocres e sem sentido.

A cada dia que passa, o mercado se torna mais dinâmico e exigente. Estar preparado para atender as expectativas caracteriza-se num imprescindível imperativo a ser aplicado neste ambiente que se desenvolve em um ritmo extremamente acelerado, onde muitas pessoas ainda sequer se aperceberam de tal mutabilidade.

Num futuro próximo, há quem diga que existirá uma nova era ou mesmo que a referido momento já se encontra mesclado às funcionalidades profissionais tão marcantes no ambiente corporativo, sendo denominada de Era dos Sonhos. Nele, o status da pessoa será a experiência profissional adquirida ao longo do tempo de sua carreira profissional. Talvez possa ocorrer que não se reproduza com exatidão essa teoria, mas, apesar de tudo, estará bastante inclinado este novo sistema organizacional a ir além do que presenciamos atualmente e, com certeza, o capital intelectual reafirmará seu valor neste contexto. Afinal, tudo que é considerado escasso não é muito mais valorizado?



 
Referência: rh.com
Autor: Leonardo Passos
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