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Seguros - Seguro de vida: de quanto deve ser a minha cobertura? 

Data: 16/09/2008

 
 

Alguns produtos são contratados, justamente com a intenção de nunca precisarmos deles. Este é o caso do seguro de vida, item importante no seu planejamento financeiro. Você possui um?

Pois este pode ser um caminho, caso tenha alguém que dependa financeiramente de você. Afinal, o objetivo dessa modalidade de seguro é justamente garantir a segurança financeira dos seus dependentes por certo tempo, caso você esteja impossibilitado de fazê-lo.

Convencido a contratar um seguro de vida? Então, é hora de verificar que tipo de cobertura você precisa ter, ou seja, de quanto deve ser a indenização, para que seus dependentes tenham a tranqüilidade financeira necessária para retomar suas vidas.

Analise o seu estilo de vida

É importante você identificar com clareza qual é o seu estilo de vida: por ele você poderá determinar o valor do seu seguro de vida. Por exemplo: se você é assalariado e ainda não acumulou o suficiente para que a sua família possa viver de renda, a cobertura do seu seguro deve, ao menos, ser capaz de cobrir o seu salário por um determinado tempo.

Esse período vai depender da situação da sua família. Se o seu cônjuge não trabalha e você é o único responsável pelo sustento da casa, o tempo necessário de cobertura deve ser mais longo. Mas, mesmo que o seu cônjuge trabalhe, é bastante provável que, com a chegada dos filhos, ao menos nos primeiros meses, opte por ficar em casa para dar um maior apoio às crianças. De forma que é preciso levar isso em consideração na definição da cobertura do seguro.

Pais e filhos

Para ilustrar, outros exemplos: caso os seus pais sejam idosos e morem com você, permanecendo, durante o dia, sob os cuidados do seu cônjuge, em algum momento você terá que avaliar o custo de ter outra pessoa fazendo isso, já que, muito provavelmente, seu marido, ou esposa, terá que voltar a trabalhar e não terá condições de arcar com esta responsabilidade.

Outro ponto: ninguém gosta de pensar nisso, mas, avalie se, ao falecer, sua família terá dificuldades para manter o pagamento de financiamentos ou consórcios. Ainda que a maioria dos financiamentos imobiliários já inclua, no valor da prestação, o custo de seguro que garante a quitação do saldo devedor em caso de falecimento, ou acidente com invalidez permanente do titular, trata-se de uma medida importante para o seu planejamento financeiro.

E não termina aí. Você também precisa se preocupar com a garantia do futuro dos seus filhos, dependendo da idade deles. Caso ainda sejam crianças, e você não possua um seguro educação, ou tenha um plano de previdência voltado à garantia do estudo dos seus filhos, estes custos, ou ao menos parte deles, também devem ser incluídos no seu cálculo.

Despesas correntes

Mais um passo para determinar o valor do seu seguro de vida: calcule as despesas correntes da sua família e estabeleça um prazo para cobertura destas despesas. Afinal, o seguro não tem como objetivo garantir uma renda perpétua, mas dar condições para que a sua família consiga se restabelecer.

Depois disso, é importante que você estime o valor do seu patrimônio. Quanto você acumulou até o momento? Lembre-se, no entanto, que alguns bens não poderão ser vendidos, como sua casa. Estime seu patrimônio já excluindo bens ou valores que não poderão ser usados para garantir uma renda familiar. A diferença deve ser o valor do seu seguro. Uma vez que tenha uma idéia clara do que pretende, é hora de contatar um corretor e pesquisar as melhores condições oferecidas no mercado.



 
Referência: financaspraticas.com
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