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Finanças pessoais - Abono de Natal: investir o dinheiro extra pode ser uma boa opção 

Data: 27/12/2007

 
 

O fim de ano se aproxima e, com ele, o tão esperado 13º salário. Neste momento, as pessoas devem tomar especial cuidado com o que farão com este dinheiro extra, já que gastar mais pode ser uma opção tentadora, mas certamente não é o mais recomendável para quem quer melhorar sua saúde financeira.

De acordo com pesquisa da Anefac, realizada com 514 pessoas entre os dias 10 e 23 de outubro, a grande maioria (58%) da população usará o 13º salário para pagar dívidas. No entanto, 10% pretendem poupar parte do abono natalino para fazer frente às despesas de começo de ano (como IPTU, IPVA, matrícula e materiais escolares).

Já outros 2% afirmaram que vão poupar parte do que vai sobrar, com uma visão mais de longo prazo.

Uso depende da situação financeira
Quem tem dívidas de qualquer natureza deve priorizar o pagamento, antes de pensar em qualquer outra utilização para o abono. Nestes casos, compras podem significar ainda mais dívidas.

Por outro lado, quem está com uma situação financeira mais tranqüila pode aproveitar o dinheiro extra para iniciar uma reserva de emergência e começar a investir, de olho no futuro, com o objetivo de fazer o dinheiro crescer.

No entanto, quem faz parte deste último grupo, antes de escolher a melhor aplicação, deve avaliar alguns pontos fundamentais, como objetivos, prazos e apetite para o risco.

Onde investir?
Não existe investimento certo, mas, sim, a aplicação correta de acordo com o perfil de cada um.

Por exemplo: se a sua intenção é usar o dinheiro para montar uma reserva de emergência, então é possível que efetue resgates no curto prazo. Neste caso, a renda fixa ainda é a melhor opção, sobretudo se a quantia investida não for elevada e você tiver um perfil mais conservador.

Agora, quem já tem um objetivo de longo prazo, e um maior apetite para o risco, pode optar por investir em renda variável. A rentabilidade destes investimentos é maior, no entanto, por conta disso, a possibilidade de perdas também cresce, ou seja, quanto maior o risco, maior a possibilidade de retorno do investimento.

Adiar é o maior risco
Independentemente de seu perfil, seja ele conservador, seja moderado ou seja agressivo, o maior risco que se corre é adiar a decisão de investir. Muitos acreditam não ter dinheiro suficiente ou, ainda, ter muito tempo para pensar nisso.

No entanto, a decisão independe da renda e, com relação à idade, o quanto antes começar, menor será o esforço mensal para conquistar um bom patrimônio no futuro.



 
Referência: Administradores.com.br
Autor: Infopessoal
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