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Ações / Bolsa de Valores - Interessado em investir em ações? Veja primeiro por onde começar 

Data: 16/08/2007

 
 

Como investir na bolsa? Essa é, provavelmente, a pergunta que ronda a mente daqueles que buscam outras fontes de renda além de seu trabalho e estão assistindo, passivamente, à recente escalada do Ibovespa, sem coragem (ou melhor, segurança) de participar da "festa" por desconhecer o mercado de renda variável.

Pois bem, segue então uma breve introdução de como começar a ganhar (e possivelmente também perder) dinheiro com o mercado de ações. Mas não se assuste: no mercado, a coisa funciona assim mesmo, para que uns ganhem, outros perdem. O importante é, portanto, auferir mais ganhos do que perdas e, para isso, a definição de estratégias pode ajudar (mas este é um assunto a ser tratado depois de dados os passos iniciais).

O primeiro passo
Qualquer pessoa pode investir no mercado de ações? Sim, qualquer pessoa portadora de um CPF pode participar das negociações na Bolsa de Valores de São Paulo, (ou qualquer outra Bolsa do mundo - sem restrições ao capital estrangeiro, é claro - desde que tenha dinheiro para isso).

Dito isto, o primeiro passo para investir em ações é abrir uma conta em uma corretora, a instituição que comprará e venderá as ações para você. Além de a corretora permitir acesso ao mundo dos negócios com ações, geralmente elas possuem analistas qualificados para assessorar o investidor na hora da tomada de decisão. Este critério é importante, sobretudo, para os novatos.

"Com quanto começo?" Com quanto você quiser
Uma preocupação freqüente daqueles que ainda estão de fora do mercado é o valor inicial para o investimento. Diferente de fundos ou clubes de investimentos ou outras formas de aplicações que requerem um determinado montante inicial, não existe um valor mínimo para começar a investir na Bolsa.

O montante dependerá, desta forma, do preço das ações que o investidor deseja comprar e da corretora escolhida, uma vez que o preço da corretagem (taxa cobrada, que pode ser fixa ou variável, a cada negociação realizada) varia de corretora para corretora.

Sobre os negócios também são cobrados emolumentos, mas seu valor é relativamente pequeno em relação ao montante negociado (no mercado à vista, este é de apenas 0,035% sobre o valor negociado).

É claro que não se pode perder de vista que quanto mais dinheiro você alocar em ações mais dinheiro você poderá ganhar (ou perder), ou seja, uma quantia muito pequena, mesmo que sob grandes variações, não lhe trará rendimentos em termos absolutos muito elevados. Para contornar essa situação, existem os clubes de investimentos, em que, resumidamente, o investidor junta seu dinheiro com o de outros para elevar o montante investido.

Todavia, é sempre importante lembrar que o mercado de renda variável pode gerar perdas aos investidores, de forma que é aconselhável que o montante alocado não seja, por exemplo, o dinheiro do leitinho das crianças.

Efetuando as ordens
De volta aos procedimentos operacionais, uma vez definida a corretora e o montante a ser aplicado, a dúvida que geralmente surge é como efetuar os negócios. Bem, neste caso existem duas opções: ligar para a corretora para fazer os pedidos de compra e/ou venda de ações ou utilizar o chamado Home Broker.

Na primeira opção você telefona para a corretora, dá as informações para que o operador possa efetuar seu pedido, isto é, a ação a ser comprada ou vendida, o preço determinado para a compra ou a venda e o montante em dinheiro ou quantidade de ações a serem adquiridas ou vendidas.

Já a segunda opção consiste num sistema que permite ao investidor comprar e vender ações pela internet, diretamente por um programa disponibilizado pela corretora e sem a intermediação direta da corretora. Ao escolher a corretora, se estiver interessado em negociar ações pela internet - prática amplamente difundida entre investidores não-institucionais -, atente a corretoras que disponham do sistema de Home Broker da Bovespa.

Mas tudo isso é só uma parte do começo
Pronto! Se o problema é saber por onde começar, inicie pelas informações acima, mas lembre-se de que este é, talvez, parte do mínimo para começar a investir na bolsa.

Acompanhar o mercado de ações, o noticiário corporativo, conhecer a situação das empresas que pretende investir, as diversas análises disponíveis sobre as ações da Bovespa, acompanhar o cenário econômico interno e externo (que exercem grande influência sobre as ações), conhecer e definir estratégias são outros aspectos importantes para se sair bem no mercado de ações.

À primeira vista, pode parecer complicado, mas não desanime, com um pouco de tempo e alguma dedicação, sobretudo em cenários favoráveis como o atual, é possível se sair bem.



 
Referência: InfoMoney.com.br
Autor: Camila Schoti
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