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Aposentadoria - Aposentado como consumidor ativo - Ele tem papel importante na economia do país  

Data: 30/05/2007

 
 

O aposentado está em alta no atacado e no varejo. De uns tempos para cá, seu poder de compra foi descoberto por empresas dos mais diversos ramos. Uma nova geração de aposentados tem empregado parte de seus rendimentos em viagens, eletrodomésticos e outras formas de lazer. Aos poucos, também passaram a chamar a atenção de bancos que oferecem empréstimos a juros mais baixos.

Há 30 anos, a imagem do aposentado era completamente diferente. Quando se falava em alguém com mais de 50 anos, vinha logo na cabeça o sujeito com sandálias nos pés e uma vara de pescar mão. Hoje, muitos sequer deixam o mercado de trabalho com essa idade. Em algumas cidades do interior do país, a economia é movimentada pelas pensões e benefícios pagos por governos e iniciativa privada. Fundos de previdência municipal e estadual têm chamado a atenção de grandes bancos, sobretudo depois que a legislação permitiu que ficassem responsáveis pelo gerenciamento de recursos que, somados, ultrapassam a casa dos R$ 23 bilhões, segundo estimativas da Associação Brasileira de Instituições de Previdência Estaduais e Municipais (Abipem).

O Ministério da Previdência contabiliza mensalmente o pagamento de 24,6 milhões de benefícios, dos quais apenas 8,1 milhões encontram-se acima do salário mínimo. Os bancos e financeiras travam uma batalha para atrair novos clientes dispostos a pegar dinheiro emprestado com taxas menores que as praticadas no mercado. O crédito consignado funciona se houver comprometimento do tomador, mas pode ser um tiro no pé se a pessoa se empolgar com a facilidade do crédito e não controlar suas despesas mensais.

Diante desse cenário, o aposentado também deveria exigir maior contrapartida das empresas que lhe prestam serviços. Mais do que nunca, o momento é bom para colocar em discussão outros assuntos importantes, entre os quais a aplicação de alguns itens do Estatuto do Idoso, como a preferência de pagamento de precatórios e os descontos em ônibus interestaduais. Aos poucos, começamos a ser um pouco mais respeitados. Mas ainda falta muito para acabar com as injustiças e avançarmos em outras questões.



 
Referência: -
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