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Negócios / Empreendedorismo - O que não fazer em gestão de pessoas 

Data: 21/10/2011

 
 
Uma equipe desmotivada dificilmente alcança as metas estabelecidas. Na maioria das vezes, a ineficiência dos funcionários é resultado direto da má atuação do líder do grupo. O antigerente é um profissional despreparado para ocupar cargos de liderança, que prejudica o rendimento da equipe com suas atitudes.

O mau líder não aproveita o potencial de seus colaboradores nem reconhece seus defeitos e qualidades como gestor. Víctor Martínez, CEO da Thomas Brasil e especialista em treinamentos comportamentais, analisa os principais erros do antigerente e aponta o caminho para uma gestão eficiente.

A principal falha do antigerente é a falta de autoconhecimento. Primeiramente, o profissional deve capacitar-se para exercer o cargo de liderança, considerando as capacidades técnicas e comportamentais necessárias para a função;

O bom líder conhece seu perfil gerencial, busca sempre desenvolver potenciais e aperfeiçoar pontos fracos;

O antigerente não conhece sua equipe e dá um tratamento uniforme a todos os membros do grupo. Uma liderança eficiente exige um profundo conhecimento do perfil comportamental de cada indivíduo, para que se possa obter todo o potencial dos colaboradores, valorizando seus pontos fortes e trabalhando as dificuldades;

O bom gestor conhece as características comportamentais exigidas em cada cargo e distribui as tarefas de acordo com os perfis dos membros de sua equipe;

Em cargos de liderança, os excessos sempre são prejudiciais. Um líder muito compreensivo, por exemplo, pode acabar acomodando os profissionais que chefia. É importante encontrar um equilíbrio e entender que o papel de um gestor é motivar a sua equipe, mas também discipliná-la;

Ao contratar novos profissionais, o antigerente baseia sua escolha em critérios subjetivos e acaba selecionando candidatos que não têm as características comportamentais necessárias para a função. Critérios como afinidade podem ser considerados na escolha de um candidato, mas não devem ser determinantes.



 
Referência: Callcenter
Autor: Víctor Martínez
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