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Carreira / Emprego - Aos trancos e barrancos: confira seis maneiras erradas de demitir 

Data: 15/12/2008

 
 
Quem já esteve em posição de comando sabe que admitir uma nova pessoa é gratificante. Apesar da insegurança sobre o futuro, existem muitas expectativas, uma sensação de recomeço, de que poderá iniciar um processo prestando atenção nos erros que já foram cometidos, o que diminui os riscos de eles ocorrerem.

"Mas nem tudo são flores para quem exerce cargos de comando. De um lado, há o prazer de admitir; de outro, há o desagradável dever de demitir, quando necessário. A demissão, queiramos ou não, é um balde de água fria na motivação da equipe. É desagradável, mas o administrador não pode furtar-se à responsabilidade e tem de fazer o que deve ser feito", afirma Hélio Terra, em seu livro "Empreendedorismo e Excelência em RH", publicado pela editora Gente.

A situação é mais difícil para quem é demitido, uma vez que afeta a auto-estima, a segurança, o nível de confiança no futuro, as relações familiares... Enfim, muitas questões se colocam quando da demissão: quem deve comunicar? Quando comunicar? Como? O que dizer aos que ficam?

Conseqüências
Uma maneira errada de comunicar, num momento inadequado, um deslize qualquer nas questões relativas ao processo podem provocar conseqüências graves, como sérios descontamentos no grupo, com reações imprevisíveis; ações na Justiça contra a empresa; rompimento do contrato psicológico entre a empresa e os desligados; sérios problemas de imagem; e fortes impactos negativos sobre a motivação do pessoal que fica na organização.

Para evitar tudo isso é que existem maneiras e maneiras de lidar com a questão da demissão. Confira abaixo as que não são indicadas por Terra em seu livro:
  • Enfoque jurídico, frio e distante, como tentativa de evitar problemas legais. Em vez de evitar as ações trabalhistas, esse tipo de tratamento as provoca, pois a questão se torna competitiva - e no âmbito da Justiça;
     
  • Comunicação feita por pessoas despreparadas. Eventualmente, o comunicador tem boa fluência verbal, mas desconhece a situação específica da audiência e acaba perdendo o controle e tornando o evento muito mais doloroso do que deveria ser;
     
  • Truculência. Eventualmente, a empresa, querendo proteger ativos, age de modo despropositado em relação à segurança, o que causa enorme revolta e suscita desejo de revide;
     
  • Hesitação e incerteza. Comunicados hesitantes e pessoas inseguras na comunicação deixam um clima de ansiedade e de desinformação intensa, acarretando problemas de todos os tipos;
     
  • Gerência omissa. Gerência que passa a tarefa difícil para outras pessoas causa mágoas profundas e transmite uma idéia de covardia e falta de responsabilidade;
     
  • Passividade. Pessoas inseguras na comunicação, em geral, permitem o crescimento de lideranças informais no processo, de modo que outros interesses que não os legítimos da empresa e dos desligados passam a comandar os acontecimentos.


 
Referência: InfoMoney
Autor: Flávia Furlan Nunes
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