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Carreira / Emprego - Sobrecarga menor é insuficiente 

Data: 12/11/2008

 
 

Na hora de combater o estresse dos funcionários, os programas de recursos humanos que enfatizam a diminuição da sobrecarga de trabalho são, no mínimo, insuficientes - para não dizer pouco eficazes em termos de resultados.

Embora coloque em xeque a eficácia dos departamentos de RH, a afirmação acima, da professora de psicologia Christina Maslach, da Universidade da Califórnia (Berkeley), tem encontrado o suporte em estudos acadêmicos em todo o mundo.

Isso porque os pesquisadores especializados em "burnout" - nome dado ao grau máximo de estresse profissional -, delimitam hoje seis fontes da doença que devem ter o mesmo nível de prioridade nos programas antiestresse das firmas.
São elas: controle (autonomia sobre o ambiente), recompensa (reconhecimento), comunidade (nível de conflitos), justiça (tratamento em comparação com os outros), valores (pessoais em relação aos da empresa ou do cargo) e, por fim, quantidade de trabalho.

"Muitas empresas gastam tempo demais com sobrecarga de tarefas e não levam em conta as demais fontes estressoras", ressalta Maslach, considerada a pioneira e uma das maiores autoridades mundiais nas pesquisas sobre o tema "burnout".

As conseqüências dessa negligência são expressivas para as empresas: aumento dos índices de absenteísmo (faltas), perda da qualidade do trabalho e gastos maiores com a saúde dos funcionários, entre outros.

"Tudo indica que a melhor saída, para a companhia e para o profissional, é a prevenção", diz Maslach, que esteve no Brasil como palestrante do "Congresso de Stress da Isma-BR", evento que terminou na sexta-feira em Porto Alegre (RS).



 
Referência: Aprendiz
Autor: Folha de S. Paulo
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