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Finanças pessoais - Mulheres: na gestão de suas finanças, evite os erros mais comuns 

Data: 16/09/2008

 
 

Como acontece em tantos outros aspectos, as diferenças entre homens e mulheres são nítidas também na administração do seu dinheiro. Por mais que conquistem espaço no mercado de trabalho, as mulheres enfrentam desafios distintos, costumam ganhar menos, vivem mais e, geralmente, têm menos apetite para o risco na hora de investir.

O planejamento financeiro, justamente por isso, é ainda mais importante para as pessoas do sexo feminino. Abaixo, listamos os erros mais comuns cometidos pelas mulheres, para que você possa então evitá-los.

Vale lembrar que estamos falando aqui de características gerais, que podem variar de pessoa para pessoa. Mas certamente, você, do sexo feminino, se enquadrará em algumas dessas questões:

  • Nunca se ver como prioridade:
    Solteiras ou casadas, as mulheres têm como hábito pensar mais nos outros do que em si próprias. Na frente delas há uma lista de prioridades: p namorado, o marido, os pais, os filhos, os amigos, os irmãos, os afilhados, os sobrinhos etc.
    Isso dificulta, portanto, estabelecer uma trajetória segura na gestão das finanças. Um outro erro, listado a seguir, explica o motivo para que isso ocorra.
     
  • Não estabelecer as próprias metas:
    É preciso olhar para si e pensar nos sonhos e objetivos. Pensa em comprar um carro, trocar de computador ou mesmo conseguir a casa própria?
    Escreva sua meta em um papel e desenvolva um plano de ação para alcançá-la. Seja bastante precisa, pois só assim é possível controlar o progresso.
    O importante é fazer disso um ponto a observar com respeito, sobretudo quando um filho lhe pede um celular novo, ou uma amiga precisa de dinheiro emprestado. Pare e pense: dizer sim a um dos pedidos acima lhe desvia da sua meta?
     
  • Deixar para decidir sempre depois o que fazer com o dinheiro:
    A informação é um fator importante na hora de tomar decisões sobre como utilizar o dinheiro. Mas isso não significa que é preciso saber tudo antes de se decidir. Dessa forma, você acaba postergando uma decisão financeira importante, pelo simples fato de não estar segura de que o tema já está "dominado".
    Nessas horas, é preciso avaliar se tanta cautela se justifica, ou se não vale mais a pena procurar ajuda especializada e agir o quanto antes. Afinal, na hora de investir, adiar é a pior decisão!
     
  • Não elaborar um orçamento:
    Em geral, as mulheres têm uma boa noção de gastos individuais (como o valor consumido com supermercado semanalmente). Entretanto, não costumam saber quanto esse gasto representa no orçamento familiar.
    Por isso, mesmo tendo o hábito de pechinchar e procurar as ofertas mais atrativas, elas podem se surpreender com o controle mais eficiente dos gastos (individuais e familiares) que a elaboração de um orçamento permite.
     
  • Não se preparar para o inesperado:
    Perda do emprego, doença, separação. Todas essas são situações que podem alterar drasticamente a sua estabilidade financeira. Por isso, é preciso estar preparada.
    A melhor forma é construir uma reserva de emergência suficiente para cobrir as despesas correntes por um período entre seis e nove meses. O uso consciente do crédito também é importante nas situações de emergência.
     
  • Delegar as decisões:
    No casamento, é importante aprender a compartilhar decisões. Nunca deixe de se envolver em questões relacionadas à administração financeira do novo lar, com a intenção de evitar discussões sobre dinheiro.
    Mantenha-se informada sobre a situação financeira do casal. Essa recomendação vale para qualquer etapa da vida: acompanhe a data de vencimento das contas, fluxo de caixa da família, patrimônio, capacidade de poupança mensal, forma de acesso às contas e onde se encontram os documentos financeiros importantes.
    Além disso, estabeleça uma data para falar do assunto periodicamente com seu marido, o que pode ser um bom começo para uma relação financeiramente saudável.


 
Referência: financaspraticas.com
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