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Filhos - Como pais separados podem contribuir para a educação financeira dos seus filhos? 

Data: 27/07/2007

 
 

Pensar na educação financeira dos filhos é obrigação de todos os pais, sobretudo quando falamos de casais que se divorciaram. Neste caso, a atenção ao fato deve ser ainda maior, em razão da costumeira disputa pela atenção dos filhos durante, e após, este processo sempre delicado.

Por isso, caso haja ou não um entendimento entre os, agora, ex-cônjuges, é preciso passar por cima das diferenças e olhar com cuidado para a educação das crianças. E o aspecto financeiro não pode ser esquecido, já que em cada casa o filho passará a vivenciar uma nova rotina.

Atenção não se compra
O primeiro aspecto é deixar a criança fora de qualquer disputa pessoal. Sua atenção não deve ser conquistada pela compra de presentes, pelo ganho desmedido de mesadas ou pelos passeios fantásticos a cada fim de semana. Para isso, é preciso muita conversa entre os pais. Difícil? Sim, porém necessário!

Isso porque, caso haja uma disputa, começará aí uma verdadeira bola de neve. O pai, ou a mãe, passa a atender a todos os pedidos do filho, na tentativa, muitas vezes inconsciente, de compensar algo. O ex-marido, ou ex-mulher, por sua vez, não aceitará sair perdendo, e acabará seguindo o mesmo caminho.

A criança, com isso, começa a perceber um lado positivo em toda esta "competição": conseguir ganhar tudo o que deseja. Depois de certo tempo, a situação se torna incontrolável.

Conciliando interesses
Pensando no futuro, pelo menos nesta questão, os pais precisam chegar a um acordo. O primeiro passo é respeitar as regras de educação orçamentária dos filhos, tendo como base o "pacto" de só presentear a criança em datas especiais, por exemplo.

É importante entender que ninguém sairá perdendo com isso, e que a criança poderá aprender, desde cedo, a valorizar seus pertences, compreendendo a importância de preservar o que tem.

Independente do fato de terem rotinas distintas e de morarem em casas separadas, os pais devem estabelecer a regra conjunta de motivar seus filhos a participarem do orçamento doméstico, pedindo sua "ajuda" nas medidas tradicionais de economia, como, por exemplo, na redução do uso do telefone e do tempo de banho.

Enfim, superando suas diferenças e criando certos padrões para os filhos, os pais sentirão os bons resultados, principalmente quando o assunto for consumo.



 
Referência: InfoMoney
Autor: Waldeli Azevedo
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