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Finanças pessoais - De que educação precisamos hoje? 

Data: 30/05/2007

 
 

Depois de dois meses, as ruas de nossas cidades retomaram seu colorido, corrido e vibrante movimento: crianças, jovens, adultos e até vovôs e vovós estão indo para as escolas e universidades. Está começando mais um ano letivo.

Vivemos no mundo da informação. Não precisamos nem procurá-la: ela vem de tudo que é jeito, de tudo que é lugar, por qualquer meio, de qualquer conteúdo, a toda hora, em velocidade e quantidade cada vez maiores. Pela televisão, pelo rádio, pela escola, pela universidade, pelo jornal, pela revista, pelo colega de trabalho, pelo familiar, pelo outdoor, pela internet, etc. É claro que um grande número de informações não é garantia de sucesso das pessoas e empresas. De nada adianta termos à disposição um verdadeiro arsenal de dados e informações, dos mais variados tipos, se não soubermos filtrar as que são úteis e podem nos interessar e classificar aquelas de acordo com o grau de importância e prioridade.

Hoje, na Era da Informação, a educação básica precisaria atender a três demandas principais:

1. Educação Geral: ensinar a ler, escrever e fazer contas. Sem entrar no mérito da qualidade do ensino, é, atualmente, mais importante do que em qualquer outra época da humanidade; sem a certificação básica a pessoa não tem o direito, nem a oportunidade, de poder disputar qualquer vaga no mercado de trabalho;

2. Educação Profissional: capacitar-nos para trabalhar nas mais variadas atividades e profissões;

3. Educação Financeira: ensinar a lidar com o dinheiro de forma planejada e organizada.

Deixamos para trás os anos de ensino primário, alguns o fundamental e muito poucos o curso superior. Aprendemos alguns conhecimentos básicos – ler, escrever e fazer contas -, e habilidades acadêmicas e profissionais. Treinamos um monte de técnicas e procedimentos. Algumas importantes e modernas; outras, no mínimo, discutíveis. Infelizmente, nunca fomos alertados para entender e saber comandar o essencial: como planejar, administrar e criar riqueza. Algumas escolas até tentam fazer alguma coisa nesse sentido como ensinar princípios básicos de economia, de como investir na bolsa de valores ou de montar e operacionalizar empresas. E é só.

Se fomos brilhantes, ou nem tanto, na escola e somos profissionais altamente qualificados ou desenvolvemos atividades de menores exigências técnicas ou de habilidade, todos precisamos de conhecimentos básicos de finanças. Porque, independentemente do que fazemos para ganhar a vida, temos que tratar com o dinheiro.

No tempo da escola ou da universidade, o boletim escolar nos mostrava como estávamos indo nos estudos – em que pontos estávamos bem e quais os que poderiam ser melhorados ou, até, corrigidos. Já na vida real, quando seria o momento adequado para avaliar o sucesso, ou não, da nossa educação? Na festa de formatura, com o diploma na mão, achando que “chegamos lá”, como algumas pessoas gostam de dizer, ou na aposentadoria? Alguém já disse que o curso superior é apenas indício, não prova de competência. Mas, igual as notas ruins do boletim escolar, um cheque devolvido, a conta que não pagamos, o dinheiro emprestado que não devolvemos, etc., são as “notas ruins” que mostram que nossa vida financeira não vai bem.

Em tempos de volta à escola, o tema finanças pessoais, infelizmente, ainda não faz parte da grade da maioria dos educandários, públicos ou privados, inclusive de cursos específicos das universidades, como ciências contábeis, economia e administração. O sistema educacional ainda ignora o assunto dinheiro – nossa maior tecnologia social -, não ensina como gerir finanças pessoais, não discute a postura de vida diante do dinheiro e desconhece a relação entre emoções e sucesso financeiro. A saída é buscar informações em palestras, cursos, workshops; em livros, revistas e jornais especializados; em programas de rádio e televisão; em sites da internet, etc. Assim, teremos melhores e mais seguras condições para tomar decisões financeiras, como e onde investir nossos recursos, adquirir bens e obter empréstimos.
 



 
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