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Carreira / Emprego - Lider x liderado: saiba qual é a medida indicada para bom relacionamento 

Data: 26/01/2012

 
 
A relação entre líder e liderado é fundamental para que o trabalho seja desempenhado com sucesso dentro das empresas. Mas qual é a medida certa desta proximidade? É melhor ter um gestor muito próximo ou alguém que não se envolve muito?

Para a consultora da Muttare, consultoria de gestão, Roberta Yono Ebina, não existe uma resposta certa. Segundo ela, a medida deve ser de acordo com que o colaborador precisa, mas, para isso, é necessário que o chefe conheça realmente cada integrante da equipe.

A especialista explica que, dentro de uma organização, existem as pessoas que se sentem mais seguras se o chefe acompanhar cada passo, ou seja, que ele saiba quais são as atividades que serão feitas no dia, quais ficarão para o dia seguinte e quais tarefas são do dia anterior. “Tem gente que precisa que o chefe sente na mesa e acompanhe tudo”.

Também existem aqueles que preferem que o gestor dê mais liberdade para que atuem da maneira que acharem melhor, desde que o resultado seja considerado positivo para a empresa. Isso não significa que o chefe é distante em relação ao trabalho, mas que ele dá autonomia para seu funcionário. “Ele acompanha o resultado”.

Entra e sai de reunião
Sobre os gestores, Roberta ressalta que uma figura comum dentro das companhias é o chefe que entre e sai de reuniões e deixa sua equipe à deriva. Ou seja, ele está envolvido com várias atividades ao mesmo tempo e não consegue dedicar um tempo para seus funcionários.

“Neste caso, ou as pessoas fazem o que querem do jeito que querem ou não fazem nada. A maioria fica sem fazer nada. A pessoa fica esperando o chefe sair da reunião. Sabe quem sai perdendo? O cliente da empresa. Por isso, ele vai para o concorrente”, ressalta. Ela acrescenta que estudos comprovaram que o estilo de liderança reflete entre 20% e 25% no faturamento da empresa.

Amizade entre chefe e funcionário
Também existem gestores que se tornam amigos dos funcionários. Roberta explica que não existe problema neste tipo de amizade, mas alguns profissionais podem achar que, por serem amigos, eles não serão avaliados por seu trabalho, o que é errado.

De acordo com a especialista, geralmente, as pessoas que ocupam cargo de liderança se sentem isoladas e procuram alguém da equipe para manter um relacionamento de amizade para ter “um ouvinte”.

É com esta situação que o gestor deve ter cuidado, porque, dependendo da forma como ele comenta ou desabafa sobre algo ou alguém, ele pode alimentar um ciclo de fofoca. “Não é errado ser amigo, mas tem que ter cuidado com quem e como se fala sobre determinadas coisas”.

Vínculo
Por fim, Roberta explica que o líder deve ter um vínculo com a sua equipe. Segundo ela, o vínculo é baseado no entendimento e na confiança.

“O vínculo entre líder e liderado é fundamental. É por meio dele que os profissionais respeitam os valores da empresa e juntos alcançam um objetivo comum. Isso não depende do gestor que trabalha fisicamente perto ou do que mantém um distanciamento”, finaliza.



 
Referência: InfoMoney
Autor: Karla Santana Mamona
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