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Filhos - Educação financeira na escola é fundamental, diz especialista 

Data: 29/11/2011

 
 
A educação financeira é fundamental para o desenvolvimento de cidadãos conscientes e precisa ser ensinada também na escola, ainda no ensino básico. A opinião é do educador financeiro e sócio-fundador da Mais Ativos, Álvaro Modernell.

O educador ressalta que, em muitos países, programas de educação financeira nas instituições de ensino básico têm surtido efeitos positivos. “Existem programas deste tipo em escolas em mais de 60 países. É algo bastante consolidado e que tem, inclusive, muita troca de informações entre os países”, diz Modernell.

Segundo ele, nações que não incluem a educação financeira na grade curricular dos alunos podem acabar tendo problemas posteriores. “Os países que não iniciaram a educação financeira pelas crianças, tiveram que dar um passo atrás no seu desenvolvimento”, afirma.

Modelos próprios
A maneira como a educação financeira é ensinada é uma questão bastante particular, que depende da instituição, da região onde ela se localiza e de uma série de fatores, de acordo com o educador.

“Conseguimos observar que as escolas que têm mais sucesso em seus programas de educação financeira são as que criam seus próprios modelos, que não pegam ideias enlatadas e apenas reproduzem”, diz Modernell.

Ele lembra que as regiões do País têm muitas diferenças e este assunto deve ser tratado de forma distinta. “Uma escola de São Paulo é diferente de uma do interior do Nordeste, por exemplo”, ressalta. “As escolas têm de procurar, na medida do possível, envolver os professores, para pouco a pouco desenvolverem projetos pedagógicos que tenham a cara da própria escola”, completa.

Livros
De acordo com Modernell, a maneira mais simples e barata de implementar a educação financeira nas instituições de ensino é com a introdução de livros sobre o assunto, que ensinam as crianças a terem uma boa relação com as finanças desde cedo.

“Existem autores absolutamente consagrados que já se aventuraram neste tipo de literatura. E existem uma série de livros disponibilizados pelo MEC (Ministério da Educação) e que já são usados desde o ano passado”, afirma.

Segundo ele, com os livros específicos para as crianças, a educação financeira é introduzida de maneira natural, ao longo da alfabetização. “Sem precisar de muitos investimentos, alunos e professores já passam a ter contato com o assunto”, diz.

Além da leitura, estimular a participação em jogos e desafios também é interessante. “O lúdico é super importante. Para crianças a partir de 8 ou 9 anos, jogos de tabuleiro que remetem às finanças ajudam a entender um pouco mais sobre educação financeira”, diz.

Já as escolas que dispõem de mais recursos, podem incrementar os projetos, contratando profissionais. “Mas a falta de dinheiro não é uma desculpa para não ter educação financeira nas escolas”, conclui Modernell.



 
Referência: InfoMoney
Autor: Diego Lazzaris Borges
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