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Empréstimo / Financiamento - Proteste lista alternativas de crédito educativo para financiar Ensino Superior 

Data: 07/03/2011

 
 

Muitos estudantes que terminam o Ensino Médio e pretendem cursar o Ensino Superior têm no crédito universitário a única alternativa para o pagamento do alto custo das mensalidades. Por conta disso, a Proteste – Associação de Consumidores listou as principais opções disponíveis no mercado.

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, além do Fies (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior), alguns bancos privados oferecem crédito para quem quer cursar a graduação. Contudo, alerta a Associação, as condições não são tão favoráveis como as do crédito oferecido pelo governo.

No Itaú, por exemplo, o crédito universitário pode ser contratado por alunos de universidades conveniadas em todo o País. O crédito se aplica principalmente àqueles que não estão conseguindo arcar com o custo total do curso e é possível dividir em até duas vezes cada parcela.

Assim, exemplifica a Proteste, se o financiamento é de 12 mensalidades, o aluno pagará em 24 vezes. Entretanto, cada parcela é mais da metade do valor da mensalidade, já que estão sendo cobrados juros. A renovação do financiamento é feita semestralmente, sendo que, na prática, o banco permite o pagamento do valor financiado no dobro do prazo do curso.

Para contratar o crédito universitário do Itaú, informa a Associação, o aluno, junto com seu responsável financeiro, precisa ter renda de pelo menos duas vezes o valor da mensalidade. Os juros médios cobrados pela instituição são de 7,2% ao ano, sem IOF ou outras taxas.

Outras instituições
Além do Itaú, o HSBC disponibiliza crédito para universitários. Contudo, o empréstimo se aplica mais para uma emergência, para quitar, por exemplo, o último ano ou um período de aperto.

Isso porque o crédito do banco financia no máximo dois semestres. De acordo com a Proteste, a taxa de juros é 1,99% ao mês e a contratação é restrita aos estudantes com renda mínima de R$ 1.500.

Ainda na linha de ajuda emergencial ao estudante, há o “Credi Universidade” do Santander, que oferece até R$ 2 mil para ajudar nas despesas decorrentes da faculdade, como compra de livros, por exemplo. Esse crédito pode ser pago em 24 vezes e atende também professores.

Fies
Na avaliação da Proteste, a melhor opção de financiamento estudantil ainda é o Fies, programa do Ministério da Educação voltado para o custeio da graduação em universidades privadas conveniadas.

Para ser beneficiado pelo programa, o percentual que a mensalidade compromete da renda bruta de cada membro da família deve ser superior a 20%, sendo que o crédito pode ser solicitado a qualquer momento do curso. Além disso, o estudante necessitará de um fiador.

Os juros do Fies são de 3,4% ao ano para todos os cursos. Após aprovado o financiamento, o estudante pagará a cada três meses o valor máximo de R$ 50, referente ao pagamento dos juros. Depois da conclusão do curso, o tomador de crédito tem 18 meses de carência para começar a pagar o financiamento, cujo tempo máximo para a quitação da dívida é de até três vezes o período financiado do curso mais 12 meses.

O Fies pode ser contratado na CEF (Caixa Econômica Federal) ou no Banco do Brasil. A cada seis meses, o aluno deverá comprovar o atendimento das exigências do programa para então renovar a matrícula, com o beneficiado podendo mudar de curso uma vez, nos primeiros 18 meses da graduação.



 
Referência: InfoMoney
Autor: Gladys Ferraz Magalhães
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