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Euro

O Tratado de Maastricht, de 1992, estabeleceu uma série de metas para o estabelecimento de uma moeda comum a todos os países-membros da União Européia. Desde então, várias negociações progrediram até que se definisse a unificação monetária com a abolição das moedas nacionais em 1º de janeiro de 2002. Os países devem respeitar limites macroeconômicos, como endividamento público, déficit fiscal e inflação. A autoridade responsável pela coordenação da política monetária dos países-membros é o Banco Central Europeu (BCE), com sede em Frankfurt, Alemanha. Nem todos os países da União Européia adotaram o Euro. Dos 15 países que compões a EU, aderiram ao Euro Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, Grécia, Finlândia, França, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo e Portugal (a Grécia só cumpriu os pré-requisitos mais tarde e tem um cronograma diferenciado dos demais países). Estes países compõem a chamada Eurolândia. Muitos questionam-se sobre o sucesso da moeda e os custos de se abandonar moedas nacionais fortes e tradicionais. É o caso do Reino Unido, onde a opinião pública é majoritariamente contrária à extinção da libra esterlina. Também ficaram de fora a Dinamarca e a Suécia. Ao ser lançado, em 1º de janeiro de 1999, o Euro passou a ser moeda única expressa em valores fixos nas moedas nacionais dos países que o adotaram. Como moeda em regime de câmbio flutuante, seu valor tem oscilado. Mas as suas quedas no primeiro ano engrossaram os argumentos dos céticos com a moeda única.

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Abaixo colocamos mais alguns ítens do glossário: