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Carreira / Emprego - Como você gerencia o tempo? 

Data: 05/05/2009

 
 

Existem mitos acerca da administração do tempo: há pessoas que acham que administrar o tempo é programar a vida nos mínimos detalhes, por isso o que parecia ser a solução, torna-se uma camisa de força.

Há pessoas que, no outro extremo, adoram viver perigosamente, pois acham que o trabalho sai melhor na última hora e com aquela adrenalina da pressão. Cuidado! Esse é um mito para racionalizar a tendência à procrastinação ("empurrar com a barriga", "deixar para depois").

Há ainda aqueles que acham que administrar o tempo só se aplica à vida profissional. Cuidado. Há muitas coisas em nossa vida pessoal que sempre estamos adiando, até o momento que esquecemos ou que temos que fazer em caráter de urgência.

Instrumentos de gestão do tempo

Em busca da eficiência e da eficácia, buscamos vários instrumentos que nos auxiliem na organização de nossa vida pessoal e profissional. Já usamos bilhetes, listas, calendários, agendas eletrônicas, palmtops, smartphones, entre outros, no entanto, esses instrumentos não conseguem acompanhar a rapidez na comunicação, pois vivemos cheios de imprevistos, novidades e mudanças. Volta e meia nosso planejamento vai por "relógio" abaixo.

O desafio não é mais administrar o tempo, mas administrar a si próprio

- Você consegue deixar o celular desligado durante um treinamento ou reunião e só ligá-lo nos intervalos?

- Você consegue evitar sua participação em reuniões onde sua presença não é necessária?

- Você consegue cumprir seu horário de almoço, mastigando bem os alimentos?

A maioria responde não a essas três questões.

Afinal, celular, reuniões e almoço são urgentes ou importantes? Urgente significa que a atividade exige nossa atenção imediata. É agora! As coisas urgentes se impõem a nós. Um telefone que toca é urgente. A maioria das pessoas não consegue admitir a hipótese de simplesmente deixar o telefone tocando.

Você pode levar horas preparando um material, vestir-se com esmero para fazer uma visita de negócios. Se o telefone toca enquanto você estiver lá, normalmente ele terá prioridade em relação à sua visita. É mais fácil você ficar esperando alguns minutos no escritório do que quem está do outro lado do telefone esperar na linha.

Assuntos urgentes normalmente são óbvios. Eles nos pressionam; insistem para que alguma providência seja tomada e às vezes são agradáveis, fáceis, divertidos de resolver, mas com frequência não são importantes.

A importância tem a ver com resultados; deve contribuir para nossa missão, valores, objetivos e metas.
Nós reagimos a questões urgentes. As questões importantes que não são tão urgentes exigem mais iniciativa e proatividade. Se não temos ideia clara do que é importante, dos resultados que pretendemos em nossas vidas, caímos na mera reação do que é urgente.

Dessa forma, temos quatro possibilidades: o que é importante e urgente; o que é urgente, mas não é importante; o que não é nem urgente nem importante; e o que é importante, mas não necessariamente urgente.

No primeiro caso - importante e urgente - temos como resultados o estresse, o esgotamento, administração apenas por crises e sempre "apagando incêndios". Dizemos que é a administração "bombeiro".

O que é importante quanto urgente exige atenção imediata, por isso é crise, estressa, sufoca; viramos escravos de problemas, capazes de administrar somente na última hora. É como um mar bravo; um problema imenso aparece, derruba-nos e joga-nos de um lado para outro. Lutamos para subir à superfície, apenas para encontrar outra onda, que nos derruba novamente, arrastando-nos no turbilhão.

No segundo caso - urgente e não importante - os resultados são o foco no curto prazo - aqui e agora -, também administração por crises, relacionamentos superficiais e quem utiliza bastante essa possibilidade considera planos e metas um esforço inútil.

No terceiro caso - nem urgente tampouco importante - significa total irresponsabilidade, pois torna a pessoa dispersa, com baixíssimo poder de concentração e total dependência de outros.

Por que utilizamos essa possibilidade às vezes? Porque algumas pessoas vivem esmagadas pelos problemas dia após dia e seu único alívio encontra-se em atividades denominadas de "fuga", para se esconder do problema.

O último caso - importante e não urgente - nos fornecem perspectivas, visão de futuro, equilíbrio, disciplina, controle sobre a própria vida e redução de crises.



 
Referência: RH.com.br
Autor: Milton de Oliveira
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