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Aposentadoria - Troque seu plano a qualquer momento  

Data: 17/12/2008

 
 

Investir no futuro é uma boa opção, desde que atenda seu perfil e seus objetivos. Por isso, se escolheu errado, mude

Você investiu numa previdência privada e agora tem dúvidas se o plano escolhido é o ideal para o seu perfil ou está insatisfeito com a escolha que fez e gostaria de mudar os rumos desse investimento? Não se preocupe. É possível transferir os recursos aplicados para outras instituições e também migrar rumo a uma opção mais interessante dentro do próprio banco ou seguradora escolhidos por você, sem pagar taxas ou multas pela alteração. Otimizar os planos de previdência privada, de acordo com o objetivo do investidor, é uma tarefa que deve ser feita com a orientação de quem entende do negócio. Com isso, pode-se ganhar reduzindo ou eliminando o desembolso com taxas de administração, que chegam a ultrapassar 4% ao ano, e taxas de carregamento, que podem ir a 5% para cada contribuição paga.

“A portabilidade da previdência privada é assegurada por lei e pode ser feita a partir de 60 dias depois da adesão. Quem aplica pode levar os recursos para outra instituição ou mesmo trocar de plano, permanecendo na mesma empresa”, avisa o vice-presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), Carlos Guerra. “A maior parte das pessoas sabe que tem direito à portabilidade, mas não possui o conhecimento necessário para fazer isso corretamente”, diz a orientadora de finanças pessoais, Maria Inês Prazeres. Segundo ela, procedimentos incorretos podem deixar resíduos, que muitas vezes são esquecidos pelos investidores na instituição anterior. Além disso, ela explica, é preciso observar as taxas cobradas e compará-las com as praticadas no mercado tanto nos seguros contratados com bancos como naqueles fechados com as próprias seguradoras.

Maria Inês explica que boa parte das pessoas que investem em previdência privada não fez um estudo prévio de seus objetivos ou analisou seu perfil de investimentos antes de assinar o plano. Foi o que aconteceu com o propagandista e vendedor Cláudio de Abreu Cardoso, que há quatro anos contratou um plano de previdência com vistas à própria aposentadoria e outros dois, com o objetivo de pagar a faculdade dos dois filhos no futuro. “Eu me preocupava em confirmar se o que planejei ao optar por esses investimentos seria de fato efetivado quando chegasse a hora. Quando procurei uma consultoria, descobri que os planos que tinha escolhido não eram o melhor caminho para atingir o meu objetivo”, lembra.

Diante disso, a saída foi transferir a previdência das crianças para outro plano, dessa vez em seu próprio nome, aumentando sua contribuição, e melhorar o prêmio do seguro de vida. “Continuei desembolsando praticamente o mesmo valor que desembolsava com os planos anteriores e fiz um plano mais agressivo, que garante um resgate bem maior do que o anterior”, sustenta. Além disso, ele conta que economizou também com a redução da taxa de administração, que caiu de quase 7% ao ano para 2,5% ao ano.

A médica Beatriz Emília Gomes fez o mesmo. Com ajuda de uma profissional, migrou de plano e de banco, ficando livre de uma taxa de carregamento de 2,5% a cada contribuição efetuada e reduzindo a taxa de administração de 2,5% ao ano para 1,5% ao ano. O novo plano, segundo ela, foi feito com uma empresa sólida. “Não aproveitei nenhuma oferta de ocasião”, garante.



 
Referência: uai.com.br
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