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Carreira / Emprego - Soluções para quem perdeu o emprego 

Data: 15/12/2008

 
 

Perder o Emprego - Quais São as Soluções?

"Vai ser muito duro. Muitos negócios estão falidos, mas não querem admitir isso ainda." - Financista dos EUA.

MUITOS já provaram a dura realidade dessa ominosa predição, feita em fins de 1990. Em algumas empresas, os funcionários "sobreviventes" imaginavam se seriam os próximos a serem demitidos.

O que faria você se perdesse o emprego hoje? Preparar-se para tal possibilidade é o proceder sábio. Perder o emprego causa um impacto tanto financeiro como emocional. Assim sendo, há mais coisas envolvidas do que o simples pagamento das contas.

Seguem-se algumas linhas de orientação geral que ajudaram outros a manter-se financeira e emocionalmente estáveis, quando confrontados com a perda do emprego.

1. Não Entre em Pânico

Quando Dominick perdeu o emprego, ele teve de devolver sua casa ao banco e mudar-se com a família para a casa de sua mãe. Seu conselho é manter-se calmo, não importa quão extrema possa parecer a situação. "Quer tenha um emprego, quer não, você não vai definhar e sumir", diz ele. "Para ser honesto, eu tive de aprender que não iríamos todos morrer por causa disso." Em vez de encher a mente de cenários os mais fatídicos possíveis, empenhe-se calmamente em busca de soluções produtivas.

2. Pense Positivamente

Jim e Donna têm, somados, quatro empregos de tempo parcial. No entanto, ganham menos do que Jim sozinho ganhava em seu anterior emprego. Apesar disso, encararam tal situação como lição para seus cinco filhos. Donna declarou: "Sem tais problemas, eles estavam em melhor situação material. Mas, eles desconheciam as armadilhas que nos ensinam a viver."

3. Abra a Mente Para Novos Tipos de Trabalho


Mesmo funcionários de colarinho branco podem escolher mudar de profissão e começar uma nova atividade. "As pessoas não consideram as alternativas senão quando obrigadas a fazê-lo", disse Laura, que foi despedida de um emprego administrativo. "Nos anos 90", comentou ela, "as pessoas têm de aprender a ser mais flexíveis". Tentar obter o mesmo tipo de emprego a que você está acostumado - ou o mesmo salário - somente poderá diminuir suas probabilidades de conseguir emprego. Isto poderá, pelo menos parcialmente, explicar por que, com freqüência, os funcionários de colarinho branco levam mais tempo para conseguir emprego do que os de colarinho azul. Assim, abra a mente diante da possibilidade de novos tipos de trabalho. Muitos tiveram êxito em oferecer-se a prestar algum tipo de serviço a outros, tal como o de fazer faxina doméstica.

4. Viva de Acordo com Seus Recursos - Não os de outros


Um poderoso instrumento da publicidade é criar uma "necessidade" que antes não existia. Não raro, faz-se com que você pense que todo o mundo (exceto você) está informado e reage àquela necessidade. "Este é o estilo que todo o mundo está usando [exceto você]." "O filme que todo o mundo está comentando [assim, como é que ainda não foi assistir a ele?]." "O carro que todo o mundo possui [quando é que você o comprará?]."

Similar persuasão poderá influir em nosso conceito sobre o dinheiro e em como o gastamos. Um amigo faz uma viagem cara. Subitamente, você parece precisar tirar férias. Outro amigo compra um carro novo. De repente, o seu carro parece antiquado, inadequado. Invejar o que todo o mundo está fazendo somente fará com que gaste o dinheiro que você não possui, compre coisas das quais realmente não necessita. Evite tais comparações autoderrotistas.

Jim, o já mencionado funcionário demitido, comentou: "As pessoas desabam emocionalmente quando não conseguem manter o estilo de vida que julgam desejar.

Você só precisa preocupar-se com o alimento e o abrigo. O resto é deveras irrelevante." Como a Bíblia recomenda em 1 Timóteo 6:8, "contente-se com o sustento e com que se cobrir".

5. Cuidado com as Compras a Crédito

Um cartão de crédito pode ser muito vantajoso, mas também pode ser sua maior desvantagem. Alguns utilizam o cartão de crédito como muleta.

Utilizam-no para evitar por completo ter de confrontar-se com a pergunta: "Está ao meu alcance?" O cartão de crédito torna-se um analgésico que lhe permite gastar sem refletir e sem sentir os efeitos de perder dinheiro.

Nos anos recentes, muitos países se viram envolvidos numa virtual mania de cartões de crédito. Quais os resultados? Um vendedor de computadores da Coréia, que comprou um carro novo com um cartão de crédito, resumiu o assunto: "Quando chega a hora de cobrir meu crédito, eu sempre me sinto muito mal. É simplesmente como se eu jogasse dinheiro fora." No Japão, quase a metade de todos os que procuram aconselhamento financeiro estão na faixa dos 20 e poucos anos. Os 140 milhões de cartões de crédito naquele país são os principais responsáveis pelas enormes dívidas dos jovens.

Assim, cuidado com o cartão de crédito. Utilize-o, mas não permita que ele o domine. Não permita que o deixe cego à sua real condição financeira.

Isto somente agravará o stress de perder o emprego.

6. Mantenha a Família Unida

Numa pesquisa feita entre 86.000 pessoas, mais de um terço delas disseram que o dinheiro era o problema número um em seu casamento. Outro estudo comprovou que o dinheiro causava a maioria das brigas. "Atitudes conflitantes para com o dinheiro podem causar tensão nos relacionamentos", declarou a consultora financeira Grace Weinstein.

Até um casal aparentemente bem unido pode nutrir conceitos amplamente diferentes sobre o dinheiro e como deve ser gasto. Um deles pode ser um poupador fanático e outro um voraz gastador.



 
Referência: curriculum.com.br
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