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Seguros - Dicas de seguro de carros nos Estados Unidos  

Data: 21/10/2008

 
 

O valor que você paga por um seguro de carro depende de vários fatores: idade, estado civil, local onde mora e modelo do veículo. Você pode economizar alguns reais ao fazer um seguro.

Neste artigo, daremos algumas dicas sobre seguro de carro.

Tipos de cobertura

O que o seguro do seu carro cobre realmente? Embora você esteja comprando uma apólice de seguro única que cobre um veículo específico, um número de componentes determinam o preço final:

  • responsabilidade de dano corporal: cobre danos de lesões corporais e morte, despesas legais e também danos causados a terceiros;
  • responsabilidade de dano material: cobre as partes do carro danificadas em um acidente. É exigido em todos os estados norte-americanos, com exceção de três;
  • despesas médicas: paga suas lesões corporais e as dos ocupantes de seu carro. É opcional em alguns Estados Americanos; 
  • proteção de motoristas sem seguro: cobre danos causados a você ou aos ocupantes de seu carro por motoristas sem seguro e por motoristas que fogem do local do acidente. Também existe a opção "motoristas com cobertura insuficiente". Em alguns Estados, chega a 30% o número de motoristas sem seguro;
  • cobertura contra colisão: cobre danos que custem até o valor de mercado do veículo. A cobertura contra colisão tem uma franquia, que você tem que pagar antes de o seguro ter validade. Quanto mais baixa a franquia, mais alta a taxa. Mesmo sendo legalmente opcional, as instituições de empréstimo ou de leasing costumam exigir a cobertura contra colisão;
  • seguro abrangente (danos físicos): cobre danos causados por roubo, vandalismo, fogo, vento, enchentes e outras causas que envolvem acidentes. Também possui uma taxa de franquia.
Por que alguns carros têm seguro mais caro

Você pode querer um carro esporte ou um utilitário esportivo vistoso, mas sua seguradora poderá cobrar mais para protegê-lo enquanto você o dirige.

As taxas do seguro são, em parte, baseadas no preço do veículo. Ou seja, no valor para substituí-lo em caso de roubo ou de perda total. O preço de conserto do carro, inclusive das peças e da mão-de-obra, pode influenciar no custo. Além disso, taxas extras podem afetar o preço do seguro de modelos de carros freqüentemente roubados ou envolvidos em acidentes.

O Highway Loss Data Institute - HLDI - Instituto de Informações nas Auto-Estradas- dispõe de informações sobre reivindicações de dano, despesas de conserto e média de roubo por modelo. Você pode entrar em contato através do endereço 1005 North Globe Road, Arlington, VA 22201. O HLDI é afiliado ao Insurance Institute for Highway Safety (IIHS) -Instituto de Seguros para a Segurança em Auto-Estrada.

De acordo com o HLDI, a menor quantidade de reivindicações de dano corporal é a de veículos grandes - caminhonetes, caminhões e SUVs. Os carros pequenos, de 2 e de 4 portas, têm maior quantidade dessas reivindicações. Eles também têm os custos de colisão mais altos, seguidos pelos carros esportes.

Se você adora um carro esporte, provavelmente gastará bastante. Geralmente, o seguro desse tipo de carro custa duas ou três vezes mais do que o de um carro comum.

O seguro de utilitários-esportivos (SUVs), cujo segmento de mercado é o mais badalado, é mais alto do que o de carros menores. No entanto, alguns modelos de SUVs têm seguros relativamente baratos. Esse tipo de automóvel é badalado por várias razões: os SUVs estão entre os carros mais roubados e são mais caros do que a maioria dos automóveis. A Escalade, da Cadillac, é o modelo mais visado por ladrões (nos EUA). O segundo lugar é do sedã Nissan Maxima. O conserto dos SUVs também pode ser bastante caro, se o sistema de tração nas quatro rodas for danificado.

As seguradoras, entretanto, fixam taxas de acordo com a experiência para certos veículos e certos tipos de motoristas. Se a Seguradora A tem mais reivindicações de dano ou roubo por um modelo de veículo do que a Seguradora B, então a primeira cobrará mais pela mesma cobertura. Por isso, é necessário fazer uma pesquisa.

Quem é você e onde você vive

Os fatores que você menos pode controlar podem representar maior impacto no custo do seu seguro. A sua idade, sexo e histórico de direção são fatores-chave que afetam o seu prêmio de seguro.

Os homens solteiros com menos de 25 anos pagam as taxas mais altas. As estatísticas mostram que eles estão envolvidos na maioria dos acidentes. Assim, as mulheres pagam menos do que os homens da mesma idade. Segundo as estatísticas, homens casados causam menos acidentes. Por isso, pagam menos do que homens solteiros. Alguns Estados (nos EUA) não permitem taxas baseadas em sexo ou idade. Essa proibição resultou em aumento dos preços pagos pelas mulheres, ficando no mesmo valor daqueles pagos pelos homens.

Se você for culpado por violações de trânsito ou for responsável por um acidente, provavelmente sua taxa subirá, não importando sua idade. Os motoristas com registros limpos(nenhuma multa, nenhum acidente) pagam taxas mais baixas.

O lugar onde você mora também tem um papel importante no preço do seguro. Áreas urbanas, com maiores densidades de população e trânsito mais pesado, têm taxas mais altas do que áreas rurais. De acordo com o Insurance Information Institute, a despesa média em 2002 na área urbana de Nova Jersey, tradicionalmente o Estado com os seguros mais caros, era mais que o dobro da Dakota do Norte, um Estado rural com as menores taxas médias. Os valores altos em Estados como Flórida, Massachusetts e Nova Iorque são atribuídos ao crescimento do número de fraudes e roubos.

Na maioria dos Estados, as seguradoras fixaram taxas baseando-se nos Códigos Postais (CEPs). Se você morar em uma cidade grande como Chicago ou Los Angeles, provavelmente pagará mais do que quem mora nas cidades de região metropolitana.

De quanto você precisa

Enquanto é perigoso ser subsegurado, ter seguro em demasia pode também ser um erro caro. Sem seguro, sua propriedade é posta em risco em um acidente onde você é o culpado. O montante mínimo de seguro obrigatório em seu Estado, raramente é o bastante.

As leis estaduais podem exigir uma pequena cobertura de responsabilidade de US$ 15 mil por pessoa, US$ 30 mil por acidente e US$ 5 mil por dano material. Quase metade dos Estados norte-americanos requer US$ 25 mil por pessoa e US$ 50 mil por acidente. Também a metade dos Estados exige US$ 10 mil em cobertura de dano material. Se você puder pagar, compre mais do que a cobertura mínima. Afinal de contas, US$ 10 mil para dano material podem não ser suficientes se você bater em um Mercedes-Benz que custa US$ 100 mil.

Quanto mais bens ativos e renda você tiver, mais precisará de seguro. A maioria das seguradoras recomenda cobertura de responsabilidade de pelo menos US$ 100 mil por pessoa, US$ 300 mil por acidente e US$ 50 mil por dano material se você tem bens ativos para proteger, como uma casa. Algumas seguradoras também recomendam a aquisição de um seguro guarda-chuva de responsabilidade pessoal, no valor de US$ 1 milhão. Essa apólice é emitida junto com a cobertura do proprietário de imóvel. A State Farm afirma que tal cobertura custa, em média, US$ 270 por ano. Essa quantia pode variar, dependendo do local e de outros fatores. Um seguro guarda-chuva pode proteger uma família da ruína financeira, em caso de um processo judicial.

Não há como definir uma melhor maneira para se adquirir um seguro, assim como não há uma melhor maneira de comprar um carro. As taxas variam bastante. Pesquisas sugerem que os preços variam entre US$ 500 e US$ 2 mil anuais, pela mesma cobertura, em seguradoras diferentes. Pesquise os seguros consultando duas ou três das maiores seguradoras, como State Farm e Allstate. Depois, faça contato com um ou dois agentes independentes, que podem citar preços de mais de uma seguradora. Além disso, há empresas em que você pode negociar diretamente, como GEICO e Progressive. Elas não negociam através de representantes comerciais, mas sim por telefone. Também oferecem uma das taxas mais baixas do mercado. Peça uma lista detalhada de coberturas e despesas.

"Nossos preços são competitivos", diz Dick Luedke, porta-voz da empresa State Farm, cujas taxas baixaram um pouco em 2004. No entanto, com tantos fatores envolvidos na fixação de taxas, o ideal é comparar várias empresas.

De acordo com o Instituto de Informação de Seguro, em 2004, o preço médio de seguro de carro em âmbito nacional era de US$ 871. A entidade esperava que o custo de seguro de carro subisse 3,5% em 2004, o que seria o menor aumento em quatro anos.

Não se esqueça da internet. Muitas seguradoras disponibilizam os preços na web. A pesquisa online permite que você compare as taxas de várias seguradoras, no conforto de sua casa.

Como reduzir o prêmio do seu seguro

A grande diferença que você pode fazer é comprar um veículo que qualifique um desconto ou ao menos que não possua sobrecarga de custo. Consulte seu agente de seguros sobre o custo de seguro de veículos que interessam a você antes de decidir sua compra. Eis aqui várias formas de economizar dinheiro no seguro do seu carro:

  • a maioria das seguradoras dão uma trégua àqueles que dirigem menos de 12 mil quilômetros por ano. Se você tomar o transporte público ao invés de dirigir para o trabalho, o seu prêmio baixará. Fora de questão? Tente organizar um rodízio com outros motoristas;
     
  • assegure-se de conseguir todos os descontos aos quais você tem direito. Você pode se qualificar a um desconto, por exemplo, se o seu carro possuir alarme. Descontos são normalmente concedidos para equipamentos de segurança como air bags, mas estão desaparecendo à medida que estes se tornam comuns. Descontos também podem ser concedidos se você fizer o seguro de seus carros e de sua casa em uma mesma seguradora. Pessoas que passam com sucesso por um curso de direção defensiva ou que não fumam e não bebam geralmente conseguem descontos;
     
  • reveja a classificação de todos os motoristas na sua família com o seu agente. A maior parte dos descontos aplica-se apenas a uma parte da apólice, portanto não espere uma grande economia;
     
  • aumente sua franquia para colisão e para seguro abrangente. "Aumentando sua franquia de US$ 100 para US$ 1.000, você pode reduzir sua taxa em até 30%", disse Luedke. Você ainda terá cobertura contra catástrofes, mas é você quem paga a conta em caso de acidentes pequenos. Também pense duas vezes antes de reivindicar pequenos danos: para que arriscar um aumento de taxa?
     
  • compare preços. Em vez de apenas renovar, estude os detalhes de sua apólice para ver se suas condições ou sua situação mudaram. Outra seguradora pode ter taxas melhores, mas você não saberá, a menos que pesquise. A maioria das seguradoras informa preços por telefone e muitas outras, por internet, facilitando a comparação de preços;
  • caso você tenha um carro mais velho, cancele a cobertura contra colisão. Ela é limitada ao valor de mercado do carro. Assim, não é provável que você saia ganhando se seu veículo tiver mais de sete anos. Uma boa regra é cancelar a cobertura contra colisão quando a taxa anual for equivalente a 10% ou mais do valor do carro.
     
  • seja um bom motorista. Evite acidentes e violações de trânsito e você será recompensado com descontos para bons motoristas. Atitudes ruins são muito caras. Luedke afirma que "quanto mais precavido nas ruas, menor a sua taxa."
     
  • não aceite cobertura para reboque ou para aluguel de carro. O valor economizado não será muito grande, entretanto, as chances de usar esse serviço são mínimas;
     
  • faça o adolescente usar o carro familiar em vez de possuir carro próprio. Diga a seu agente se seu filho é bom aluno ou se está na faculdade. Neste caso, a maioria das seguradoras dá descontos;
     
  • se seu plano de saúde faz uma boa cobertura, considere a redução de pagamento referente a médico na sua apólice.
     
  • mantenha seu histórico de crédito saudável. Um número crescente de seguradoras o considera na hora de estabelecer as taxas.


 
Referência: hsw.com.br
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