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Investimentos / Fundos - Falta de conhecimento ou medo? O que ainda impede algumas pessoas de investir? 

Data: 07/11/2007

 
 

A participação das pessoas físicas na Bolsa de Valores de São Paulo vem aumentando ano a ano. De acordo com os últimos dados da Bovespa, entre 2002 e 2006, o número de investidores pessoa física mais que dobrou, passando de 85.249 para 219.634.

No acumulado dos noves primeiros meses de 2007, o número de investidores dessa natureza já soma 284.518, um crescimento de quase 30% sobre todo o ano passado.

Apesar de os números indicarem que esse público tem se arriscado mais, quando o assunto é investimento, ainda existem aqueles que acreditam que o mercado de ações não foi "feito para eles".

Medo ou falta de conhecimento?
Quantas vezes você não se pegou associando o investimento em ações a uma grande quantidade de dinheiro e pensou: investir é para ricos.

Entre os mitos que envolvem a decisão de investir, esse é o mais comum e demonstra a falta de conhecimento do "futuro" investidor. No entanto, renda não impede poupança e não é necessário ser rico para investir. A decisão de poupar e investir depende da capacidade da pessoa em economizar.

Outro exemplo, que fica entre o medo e a falta de conhecimento, é adiar o investimento, sempre "deixando para amanhã". Esse é o principal risco que se corre, pois quanto mais tempo demorar, maior será a quantia que terá de guardar por mês para garantir um futuro financeiro tranqüilo.

Onde investir?
Não existe melhor nem pior investimento. Existe aquele que se encaixa em seu perfil e vai ao encontro de seus objetivos.

Quem está entrando agora no mercado pode lançar mão de algumas facilidades, que visam assessorar o pequeno investidor, como os clubes de investimentos, por exemplo.

Outra dúvida bastante comum entre os novos investidores é: comprar diretamente ou investir por meio de fundos?

De acordo com o livro "Você tem mais opções do que imagina - um guia de investimentos em fundos", da editora Saraiva, uma opção não exclui a outra, mas é importante saber quando utilizar cada uma delas.

Segundo a publicação, é necessário avaliar o retorno do seu investimento e analisar se o gestor do fundo, por exemplo, está gerando um retorno maior do que você conseguiria se fizesse sozinho. Para isso, avalie a taxa de administração do fundo e compare-a com os custos que teria, caso resolvesse investir de forma independente (incluindo, aí, taxa de custódia, corretagem etc).

Outra questão é: você tem tempo e conhecimento para gerir seu investimento sozinho? Com a internet, fica bem fácil acompanhar suas aplicações, ler relatórios, análises e até receber orientações. No entanto, "operações mais complexas de arbitragem, por exemplo, vão exigir um profissional experiente e recursos que, sozinho, dificilmente você conseguirá".



 
Referência: Administradores.com.br
Autor: Patricia Alves - Infomoney
Aprenda mais !!!
Abaixo colocamos mais algumas dicas :