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Filhos - Afogamentos 

Data: 04/07/2007

 
 
O afogamento durante o banho de banheira é rápido e silencioso. Qualquer descuido pode causar um acidente. Por exemplo:

 
  • Ao deixar a criança na banheira para pegar uma toalha: cerca de 10 segundos são suficientes para que a criança dentro da banheira fique submersa;
     
  • Ao atender ao telefone: apenas 2 minutos são suficientes para que a criança submersa na banheira perca a consciência;
     
  • Sair para atender a porta da frente: uma criança submersa na banheira ou na piscina entre 4 a 6 minutos pode ficar com danos permanentes no cérebro.


    Como proteger uma criança de um afogamento

    O afogamento pode ocorrer em locais como piscinas, rios, represas, mares.
    No entanto, as crianças - especialmente as mais novas - podem se afogar em apenas 2,5 cm de profundidade. Ou seja, elas correm o risco de se afogar também em piscinas infantis, banheiras, baldes, vasos sanitários, entre outros recipientes considerados rasos.

     
  • Nunca deixe a criança sozinha dentro ou próxima da água, mesmo em lugares considerados rasos;
     
  • Mantenha baldes, recipientes e piscinas infantis vazios. Guarde-os sempre virados para baixo e fora do alcance das crianças;
     
  • Feche sempre a tampa do vaso sanitário e tranque a porta do banheiro;
     
  • Em mares, rios, represas e lagos preste muita atenção na criança. Fique alerta nas mudanças de ondas e correntes, por exemplo;
     
  • Sempre use colete salva-vidas aprovado pela guarda costeira quando estiver em praias, rios, lagos ou praticando esportes aquáticos;
     
  • Saiba quais os amigos ou vizinhos têm piscina em casa e quando seu filho for visitá-los, certifique-se de que será supervisionado por um adulto enquanto brinca na água;
     
  • Instale cercas de isolamento ao redor da piscina com pelo menos 1,5 metro de altura, equipadas com portões e travas;
     
  • Tenha um telefone próximo à área de lazer e o número da central de emergência;
     
  • Alarmes e capas de piscina garantem mais proteção, mas não eliminam o risco de acidentes. Esses recursos devem ser usados em conjunto com as cercas e a constante supervisão dos adultos;
     
  • Matricule as crianças em aulas de natação. Se você não sabe nadar, matricule-se também.


    Ensine à criança

    Aprender a nadar é essencial, mas não é a garantia de que a criança nunca se afogará. Ensine à criança outros cuidados com a segurança, como:
     
  • Vista sempre na criança um colete de segurança aprovado pela guarda costeira quando ela estiver próxima de oceanos, rios, lagos ou participando de esportes aquáticos;
     
  • Não permita que a criança nade sozinha, é muito perigoso;
     
  • Mantenha sempre à mão os números de telefone das centrais de emergência.


    Saiba mais

     
  • Boa parte das crianças que se afogam em piscinas está em casa sob o cuidado dos pais. Um mero descuido deles basta para que ocorra um afogamento;
     
  • Diferentemente dos adultos, as partes mais pesadas do corpo da criança pequena são a cabeça e os membros superiores. Por isso, elas perdem facilmente o equilíbrio ao se inclinarem para frente e consequentemente podem se afogar em baldes ou privadas abertas;
     


  •  
    Referência: criancasegura.org.br
    Aprenda mais !!!
    Abaixo colocamos mais algumas dicas :