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Motivação - Melhor prevenir do que remediar 

Data: 04/07/2007

 
 

Qualquer empresa que queira melhorar a qualidade de vida dos colaboradores deve estar aberta a ouvir a equipe

A palavra prevenção, segundo o dicionário Aurélio, significa ato ou efeito de prevenir-se, ou seja, fazer ou ver antes. Pensando desta forma, qualquer intervenção preventiva é aquela que tenta antever e realizar ações para evitar possíveis situações prejudiciais à saúde do colaborador. Mas muitas se tornam ineficazes, sem o efeito esperado. Muitas empresas, na ânsia de prevenir e dar qualidade de vida aos seus colaboradores, atropelam alguns critérios importantes e, por fim, acabam investindo muito dinheiro e obtendo pouco resultado.

E como fazer? Inicialmente, qualquer empresa que queira realmente melhorar a qualidade de vida dos seus colaboradores deve estar aberta a ouvir sua equipe. É necessário dar ao indivíduo com queixas a possibilidade de expor suas súplicas sem medo de ser perseguido a partir de então. Fortalece-se, desta forma, uma relação de trabalho confiável e saudável.

Após abrir este importante canal de comunicação, a empresa deverá fazer um levantamento criterioso dos problemas que acometem a equipe, verificando a sua real existência e suas incidências. Uma vez realizado este reconhecimento da saúde geral dos trabalhadores, deve-se levantar os problemas mais comuns e fazer um estudo individualizado para descobrir de que forma estão ou não relacionados às rotinas de trabalho de cada um, sendo importante nesta fase o auxílio de profissionais preparados.

Para um trabalho de prevenção eficaz, deve ser feito um estudo das condições de trabalho, considerando fatores que, em geral, levam a problemas físicos, tais como: fatores biomecânicos (equipamento, repetitividade, força empregada nas tarefas, posturas inadequadas, vibração e compressão); fatores psicossociais (estresse no ambiente, conflitos no relacionamento interpessoal); fatores de organização do trabalho (ritmo acelerado, prêmios por produtividade, horas extras, trabalhos repetitivos ou monótonos e ausência de pausas); fatores ambientais (iluminação, ruído,temperatura, equipamentos inadequados e mobiliário sem especificações ergonômicas). A junção negativa de cada um destes fatores resulta numa péssima e desastrosa qualidade de vida do colaborador, levando a empresa a desenvolver sérios problemas de saúde ocupacional.

Depois de todo este levantamento e análise, deve-se agir como num jogo de xadrez: primeiro, tente eliminar os fatores de risco e, caso isso não seja possível, proteja os colaboradores desses problemas. Isso pode ser feito, muitas vezes, com o uso de equipamentos mais adequados, orientações de forma de trabalho e fornecendo ao funcionário recursos de proteção direcionada.

Após essas ações, deve-se investir num mecanismo de defesa e preparo para a função, adaptando todo o posto de trabalho e o indivíduo.

Em geral, o trabalho é realizado para anular os fatores já citados e só após isso começa o investimento em programas de atividades físicas que visam prevenir ou compensar esforços lesivos. Um programa bem feito e aplicado na hora certa coroa com grande êxito toda a intervenção preventiva, elevando, e muito, a qualidade de vida dos colaboradores, a produtividade da empresa e também sua imagem perante a comunidade e o mercado, atraindo bons funcionários e negócios.

Concluindo, a empresa que quiser estar com a melhor equipe, com bons índices de produtividade e com investimentos válidos nesta área deverá começar por conhecer a si mesma. É preciso entender todas as suas necessidades e, por fim, direcionar seus esforços seguindo critérios confiáve e guiados por bons profissionais de saúde envolvidos em todo este processo.



 
Referência: callcenter.inf.br
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