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Carreira / Emprego - A demissão 

Data: 30/05/2007

 
 

A demissão só chega de surpresa para os profissionais que estão completamente fora do ar da rotina da empresa e desvinculados dos relacionamentos com chefes, colegas e com os movimentos na direção da companhia. A não ser em caso de quebra repentina da corporação, destas bem ruidosas, com a presença de oficiais de Justiça, raramente a demissão acontece de uma hora para a outra.

Os sinais chegam por todos os lados, em todos os cantos comuns da empresa. Estão nos corredores, no canto do café e até mesmo no `fumódromo`. Muitas vezes, quando estamos na linha de tiro a gente se recusa a entender os avisos de `saída` que nos são apresentados. Apostamos em nos tornar transparentes, mudos e mais surdos ainda. O resultado, geralmente, é que somos obrigados a fazer uma cara de surpresa quando o aviso chega.

Mas a surpresa não deve ter completada com atitudes que comprometam a sua dignidade. Há vida fora da empresa e fora da função que você exercia com tanto calor até hoje, ao longo dos últimos nove anos. Você também tem uma vida pessoal e espiritual que precisam, a todo custo, ser preservadas. Por isso, a demissão, feita ou não com elegância, terá de sua parte a melhor resposta possível. Que se traduzirá em elegância e altivez. Você se despedirá de um por um dos seus colegas mais próximos. Não se esqueça, por favor, de se despedir também da profissional que prepara o café ou do rapaz que limpou sua sala nestes nove anos.

Respeitará, claro, a decisão da empresa. E afirmará para seus colegas de trabalho que aproveitará o tempo ocioso, até a próxima vaga, para reciclar. `Acho que estou ficando meio fora de forma, primeiro vou dividir essa demissão com minha mulher (ou marido), depois vou bater um papo com o padre Fulano (ou pastor) e depois vou para a GV`.

Frases deste tipo, além de deixar aos seus colegas uma justificativa qualquer para a sua demissão, o posicionam como um profissional que continuará a investir nos vários aspectos de sua vida: a profissional, a humana, a espiritual.

Aliás, na reflexão que se seguirá à demissão, uma boa pauta é se perguntar por que foi o último a tomar consciência de sua demissão. Avalie as razões acima, ou seja, você fingiu que não via, não ouvia e escolheu ser transparente. Mas podem existir outras questões de igual importância. Por exemplo, você perdeu o tesão pelo tipo de negócio em que atua, tem suas atenções voltadas para um negócio próprio, quer melhorar radicalmente sua qualidade de vida.

Não aceite nunca, mas nunca mesmo, a culpa pela demissão. Mesmo tendo sido pego desprevenido você é uma mulher (ou homem) filho deste Universo, prestando serviços neste mercado de trabalho, e não assumirá as culpas de uma decisão que foi adotada por chefes ou diretores que sequer levaram em consideração a plenitude de sua vida.



 
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