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Carreira / Emprego - Demissão: será que seu ritmo de trabalho condizia com o da empresa? 

Data: 30/05/2007

 
 

Depois da demissão, logo você pensa que seu trabalho não era qualificado o suficiente, certo? Pois não se sinta sozinho, pois esse pensamento atinge a maioria das pessoas que passa por esta situação.

No entanto, no momento da demissão é preciso refletir. Será que aquela empresa era ideal para você trabalhar? Se a resposta era sim, você vacilou, mas deve tentar uma reconciliação. Mas você sabe avaliar se seu perfil se encaixava no ritmo da empresa?

Você é muito lento?
Em empresas jornalísticas, por exemplo, a rapidez é fundamental, já que a matéria deve estar no ar o mais rápido possível. O mesmo acontece em prestadoras de serviço, que devem atender consumidores insatisfeitos rapidamente, para que não percam o cliente. Este é seu ritmo de trabalho?

Você conseguia cumprir os prazos? Estava sempre atolado em atividades? Se a resposta for positiva, acredite: seu ritmo de trabalho é mais lento e não condiz com este tipo de empresa. A partir dessa informação, na procura pelo emprego, busque alternativas dentro de sua área de atuação em lugares que prezam mais a reflexão, ponto forte de quem não se preocupa com o tempo.

Age de maneira rápida?
Existem empresas que prezam pela reflexão. Em salas de universidades, em escolas de idioma, você pode ter certeza que a calma e a concentração são fatores fundamentais, já que nenhum erro pode passar, afinal, o professor é responsável pelo conhecimento de outra pessoa. Seu perfil se encaixa nesse ritmo?

Se suas atividades terminam antes do expediente, pode ter certeza que você está no ritmo dos apressados e a empresa em que você estava, se preza mais a reflexão e discussão, não era a certa para você. Enquanto estiver desempregado não desanime e procure uma companhia mais pró-ativa.

O importante é que você, a partir de agora, identifique o seu perfil, seus pontos fracos e fortes. Não se sinta diminuído e siga em frente!



 
Referência: Administradores.com.br
Autor: Flávia Furlan Nunes - InfoMoney
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