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Economizar / Poupar - Geladeiras: frost-free são práticas, mas têm custo elevado 

Data: 30/05/2007

 
 

As geladeiras que não precisam ser descongeladas regularmente, as frost-free, tornaram-se as líderes de mercado. Mas o consumidor deve ficar atento, porque aderir à praticidade pode custar caro.

As geladeiras frost-free consomem o dobro de energia que as tradicionais. Mas será que vale a pena dispensar o trabalho de descongelar um refrigerador por um custo tão elevado? Abaixo estão algumas verdades sobre as frost-free e quais são os custos de ter este eletrodoméstico.

Volume Interno
Segundo um teste realizado pela Pro Teste, que analisou as quatro maiores marcas do mercado: Brastemp, Consul, Electrolux e GE, a diferença entre o volume interno anunciado pelas fabricantes das geladeiras e o volume útil ultrapassou os 40% nos modelos das quatro marcas pesquisadas.

O estudo identificou que a área que o consumidor dispõe para distribuir seus alimentos chega a ser até menos da metade do espaço anunciado pelos fabricantes. Por isso, você pode estar pagando caro pela geladeira.

Teste do consumo
O ideal é que uma geladeira consuma 0,2 a 0,3 quilowatt-hora ao mês para cada 100 litros de sua capacidade. Porém, todas elas são verdadeiras consumidoras de energia e ficam perto dos 20 kWh/mês para cada 100 litros, segundo levantamento da Pro Teste.

Em comparação com as geladeiras cycle defrost de duas portas, as frost-free consomem praticamente o dobro. Por isso, se você for comprar uma geladeira, saiba que, levando em conta que ela dure 10 anos, em relação a consumo de energia versus valor da conta de luz, ela pesará em seu bolso mais de R$ 400 por ano.

Preços variam
A Pro Teste coletou preços para os refrigeradores testados em 324 estabelecimentos de dez cidades em todo o país. A menor diferença entre os preços mais caros e mais baratos para a escolha certa, considerada pela instituição, foi de R$ 260 em Porto Alegre, enquanto a maior chegou a R$ 730 em São Paulo.



 
Referência: Yahoo Finance
Autor: InfoMoney
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