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Finanças pessoais - Dinheiro: Emoções x Cálculos 

Data: 26/04/2010

 
 

Finanças pessoais é um assunto que a princípio pode parecer muito simples mas ao nos aprofundarmos, percebemos que uma série de características particulares de cada indivíduo, pode contribuir positivamente ou negativamente no caminho de uma vida financeira saudável.

Todos nós conhecemos alguma pessoa que é compulsiva por compras. Em momentos de tensão, nervosismo, vai às lojas e compra para se sentir feliz, aliviada. Normalmente, essas pessoas têm acesso a informações sobre como controlar seu dinheiro, fazer planilhas de gastos. São pessoas inteligentes que, no entanto, são controladas por suas Emoções e deixam-se levar por impulsos momentâneos em detrimento do longo prazo.

Não adianta levar uma pessoa, que se sinta aliviada das tensões diárias ao fazer compras, a uma palestra de finanças pessoais focada apenas em cálculos, planilhas, contas e conceitos financeiros e econômicos. Enquanto ela não conseguir resolver seus problemas emocionais, todo tipo de ensinamento baseado apenas em números se torna ineficaz, podendo gerar apenas mais culpa e mais gastos na vida dela.

Vamos agora pensar em outra situação. Quantas vezes você não se sentiu influenciado por uma propaganda de TV, jornal ou revista a comprar? Mesmo que o produto ou serviço oferecido tenha pouca importância, as propagandas tentam nos tocar emocionalmente para que possamos nos sentir melhor, mais felizes, mais seguros, mais livres… Veja como as pessoas nas propagandas estão felizes ao utilizar aquele produto que nem parece assim tão importante num primeiro momento.

Se elas estão assim ao utilizar tal produto quer dizer que eu também vou ficar assim…

A frase acima é a nossa conclusão interna imediata.

Nunca me esqueci de algo que li num livro de um grande empreendedor americano. Ele dizia que as pessoas não compram o serviço ou o produto que lhes é oferecido. A maioria das pessoas compra as Emoções que esse serviço proporciona. E, na minha opinião, uma emoção pode “não ter preço” para quem a compra. Quanto você pagaria para ser feliz? Creio que a maioria das pessoas pagaria muito sem se importar realmente com o quanto vão gastar. E é isso o que está acontecendo. Muitos gastam o seu suado dinheiro imaginando estar comprando felicidade, quando, na verdade, estão sendo empurrados a gastar sem realmente precisar.

Educação financeira está fortemente relacionada a emoções, já que, ao estabelecer suas metas você estará agindo emocionalmente, seja ao pensar em ter uma casa boa, o melhor para seus filhos, ou comprar um carro novo… Todos os objetivos financeiros são objetivos baseados em emoções (felicidade, conforto, segurança, liberdade). Portanto, é impossível estruturar-se financeiramente sem antes construir uma estrutura emocional forte para sustentá-lo.



 
Referência: Finanças Pessoais
Autor: Ricardo Alamino
Aprenda mais !!!
Abaixo colocamos mais algumas dicas :