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Carreira / Emprego - Concorrência estimula criatividade  

Data: 12/11/2008

 
 

O aumento no número dos super e hipermercados na cidade de São Paulo não fez com que os minimercados sumissem, embora esse fosse um risco temido. Essas conhecidas 'vendinhas de bairro' ainda têm a preferência de muitos clientes, pela proximidade de localização e por ser um ótimo recurso para compras menores. E mais: a brutal concorrência dos supermercados fez com que os donos de minimercados aprendessem ou criassem novas armas para sobreviver.

Segundo a consultora jurídica do Sebrae-SP, Regina Bruno Fiorentini, um dos itens primordiais para ter sucesso é a correta localização: 'É preferível ter um minimercado onde haja uma carência na região. As chances de sucesso do empreendimento são maiores'. Se a escolha for por um local onde já há outros estabelecimentos desse tipo, a consultora explica que o empresário deverá ter um diferencial muito grande , para destacar-se.

Além de enfrentar a concorrência dos hipermercados, os mini também disputam espaço com avícolas, sacolões, quitandas e açougues. 'A concorrência entre os pequenos é muito grande. Este tipo de comércio abre muito, mas também fecha bastante', diz o gerente do Observatório da Micro e Pequena Empresa do Sebrae-SP, Marco Aurélio Bedê.

Os minimercados têm participação muito expressiva na economia. Segundo Bedê, entre 2000 e 2004, o número de estabelecimentos em todo o País passou de 280 mil para 305 mil. 'Esse dado representa crescimento de 9% no número de minimercados'. No entanto, a participação deles comércio diminuiu. O consultor explica que isso se deve ao fato de esse setor ter crescido num ritmo ainda maior (21,5%).

Nos grandes centros urbanos houve redução na abertura dos minimercados. 'Em alguns Estados como o Rio de Janeiro e Distrito Federal houve queda de 2,7% e 5,9%, respectivamente', afirma Bedê. A diminuição da presença dos minimercados nas regiões mais desenvolvidas deve-se também à entrada de grandes redes. Regina também explica como os minimercados sobreviveram mesmo com a invasão dos grandes. Ela informa que, na década de 90, por causa da inflação, era comum que as pessoas fizessem estoque. 'Hoje, isso não existe mais. As compras são semanais, o que facilitou a sobrevivência dos minimercados'.

Os empreendedores devem estar atentos também às exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que, por meio da resolução RDC n.º 216 de 15/9/04 determinou normas para a fabricação, manipulação de alimentos nos estabelecimentos e instalação dos estabelecimentos.

Segundo Regina, quanto mais alimentos o estabelecimento comercializar, maior serão as exigências a serem cumpridas.



 
Referência: Aprendiz
Autor: O Estado de S. Paulo
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