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Filhos - Nas "vacas magras" ou na fartura: quando falar sobre dinheiro com seu filho? 

Data: 07/11/2007

 
 

Vocês gastaram demais no cartão de crédito, estouraram no cheque especial e, para completar, depararam-se neste mês com os gastos para conserto do carro da família. Olhando o orçamento fora de controle, não têm a menor dúvida: o período é mesmo de vacas magras.

Nesta hora, sentem a necessidade de chamar os filhos a participar: falam das contas, das despesas que precisam ser cortadas... Essa é a melhor hora para educar financeiramente as crianças?

Acima de tudo, coerência
A resposta é não, se você for começar agora a educação financeira do seu filho. O ideal é que estes conceitos façam parte do cotidiano dele de forma natural, e não como uma avalanche em um momento de dificuldade, como se a criança pudesse solucionar o problema.

A situação piora ainda mais se não houver coerência no discurso. Cássia D´Aquino*, especialista em Educação Financeira, exemplifica: "é muito comum os pais discursarem sobre finanças nos momentos de dificuldade e, após o período de vacas magras, gastarem mais do que o necessário, adquirindo itens supérfluos, e perdendo, portanto, a oportunidade de transmitir a importância do planejamento, do hábito de abrir mão do consumo hoje, em prol de algo mais importante no futuro (maturidade financeira).

Considerando-se que as crianças aprendem muito pelo exemplo dado pelos pais, é preciso constantemente vigiar suas atitudes e hábitos. Você tem sido financeiramente responsável? Cássia D´Aquino orienta: quem tem dinheiro deve ter responsabilidade para administrá-lo.

Alerta
A especialista alerta ainda sobre a forma como os pais agem em determinadas situações. "Hoje existe, em algumas famílias, certa inversão de papéis. As crianças são tidas como adultas nas situações e horas erradas, e colocadas diante de problemas que não têm condição de resolver (com quem ficar diante da separação dos pais, por exemplo)", declarou.

O mesmo acontece diante de decisões de consumo de grandes proporções, como a escolha do novo apartamento ou do modelo do carro a ser comprado, por exemplo. "Muitas pesquisas têm apontado essa tendência", esclarece. "Temos que dar aos nossos filhos a condição de resolver problemas e opinar sobre questões do tamanho deles", alertou Cássia.
 



 
Referência: Administradores.com.br
Autor: Infopessoal
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