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Finanças pessoais - Mensalidades: como, quanto e quando os preços podem ser aumentados? 

Data: 30/05/2007

 
 

O primeiro desafio do jovem é conseguir a tão sonhada vaga na universidade. Depois disso, caso a cadeira ocupada não seja a de uma instituição pública, a luta é para conseguir o pagamento da mensalidade na data certa. Diante disso, a situação acaba se repetindo: orçamento apertado e alguns sonhos mais supérfluos adiados - tudo com a intenção de manter a conta em dia.

Contudo, além desse detalhe, o estudante tem outro com o qual se preocupar: o reajuste da fatura, que nem sempre acompanha o aumento do seu salário ou de sua bolsa-auxílio.

Pode ser acima da inflação?
De acordo com o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo (Semesp), o aumento no preço só pode ser repassado aos universitários uma vez ao ano - o que faz com que os novos valores sejam empregados, normalmente, a partir de janeiro.

Contudo, supondo que o aumento de preço seja de 10%, ao passo que, no ano anterior, a inflação tenha sido de 5%, fica a dúvida: pode haver encarecimento acima da perda do poder de compra? A resposta é sim.

"As universidades podem manejar livremente o preço das mensalidades, não existe uma tabela", explicou o presidente do Semesp, Hermes Ferreira Figueiredo. "Mas quando decide mudar o valor, precisa avisar seus alunos 45 dias antes de encerrar a matrícula e publicar sua planilha de custos em local visível para justificar o novo preço", adicionou.

Pagamento dos professores
Segundo Figueiredo, os reajustes ocorrem, normalmente, por conta do aumento no pagamento de professores. A folha de pagamento do corpo docente, explicou, representa uma média de 70% dos gastos da universidade. "Baseado nesse reajuste, é aplicado o repasse aos alunos", adicionou.

Por outro lado, o sindicalista lembrou que existem algumas instituições que nem chegam a encarecer a mensalidade. "Tudo depende da situação e das contas da entidade", concluiu.



 
Referência: InfoMoney
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