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Banco / Cheque / Conta - Vai abrir uma poupança? Atenção a algumas exigências impostas pelos bancos 

Data: 04/04/2011

 
 

Muitas pessoas recorrem à poupança quando sobra algum dinheiro ao final do mês, ou como uma forma de fazer render aquele volume de recursos que está reservado para a compra de um apartamento ou de um carro, por exemplo, talvez até para uma eventualidade.

Mas, é preciso ficar atento a algumas regras que os bancos de varejo impõem aos seus clientes ao abrir uma conta deste tipo. Para não ser pego de surpresa, a dica é procurar sempre pelo custo da operação (eventuais taxas a serem cobradas no futuro) e regras estabelecidas por cada instituição antes de tomar qualquer decisão que envolva seu dinheiro.

Cuidado com as entrelinhas!
O que pouca gente olha com a devida cautela ao abrir uma conta poupança são aquelas "regrinhas" geralmente inseridas nas entrelinhas dos contratos. Ali, muitas vezes constam informações importantes aos clientes dos bancos, como taxas a serem cobradas mais a frente, limites de resgates e saldos, ou até mesmo a incidência de impostos sobre a operação.

Pensando nisso, a InfoMoney fez uma busca pelos principais bancos de varejo do País e apontou quais os principais pontos que devem ser monitorados antes de o investidor migrar seus recursos a esta modalidade.

Resgates e saldos mínimos
Alguns bancos exigem uma quantia mínima de investimento no momento de abertura da conta popança. No caso do Itaú Unibanco, a cifra é de R$ 50,00, enquanto que o Banco Real exige um investimento mínimo de R$ 10,00 para clientes que já possuem conta corrente no banco, e de R$ 300 para não-correntistas.

Mas, não são todos que adotam esta prática. Entre os principais bancos de varejo do País, o BB, Bradesco e Caixa Econômica Federal não exigem um valor mínimo no momento de abertura das contas poupança.

Além do investimento inicial, é preciso ficar atento ao saldo mínimo exigido pelos bancos, estes podem chegar até R$ 5,00 (valor mais elevado, do BB).

No que se refere aos resgates, todos os bancos trabalham com a possibilidade de efetuá-los a qualquer momento. Porém, é bom ressaltar que os resgates efetuados antes das datas-base (que alguns bancos chamam de "aniversário") podem comprometer a rentabilidade da poupança no período.

Fique de olho nas taxas!
As taxas geralmente são os fatores-surpresa que mais preocupam os clientes dos bancos ao abrirem uma poupança. Embora alguns bancos não cobrem de seus clientes um investimento inicial na poupança, é preciso ficar atento para uma possível taxa de ínicio de relacionamento, praticada em alguns casos.

Apesar de não ser cobrada uma taxa para a confecção da primeira via do cartão da conta poupança em quatro dos cinco principais bancos de varejo do País (com exceção da CEF, que cobra R$ 9,00 pelo serviço), é preciso saber que, em caso da necessidade da emissão de uma segunda via, todas as instituições aplicam uma taxa, que pode variar entre R$ 5,00 e R$ 10,00.

Cabe ressaltar que, no caso do Banco Real, apenas é cobrada uma taxa para a emissão da segunda via de cartões quando este pedido não decorre de roubo, perdas e danificação.

Em relação às operações, também é preciso ficar de olho: muitos bancos estipulam um número limite de gratuidade para cada uma delas, e, uma vez ultrapassado, eles passam cobrar um valor para cada nova operação realizada. No caso dos saques, por exemplo, o limite mensal gratuito de todos os bancos é de duas operações. O mesmo número serve para as operações de emissão de extrato mensal e transferência.

Uma dica importante para quem gosta de acompanhar a situação de sua conta poupança regularmente, mas não deseja pagar taxas pela emissão de extratos, é realizar consultas no próprio terminal de auto-atendimento do seu banco. Este serviço não é cobrado pelas instituições financeiras e pode ser efetuado quantas vezes o cliente achar que são necessárias ao longo do mês.

Rendimentos e impostos
O repasse dos rendimentos, em geral, são realizados mensalmente nas datas-base escolhidas pelo cliente no momento da abertura da poupança (exemplo todo dia 5, 10, 15, 20). O cálculo desses rendimentos é válido para todos os bancos: TR (Taxa Referencial) + 0,5% ao mês.

Em relação a cobrança de impostos, os investidores pessoas físicas não sofrem cobrança de Imposto de Renda sobre suas aplicações na poupança. No mesmo sentido, o setor público fica isento de tarifas nesta modalidade. Contudo, as aplicações feitas por pessoas jurídicas são taxadas em 22,5% sobre o rendimento nominal.

Investimento garantido
Cabe lembrar que os investimentos realizados em contas poupança são garantidos pelos FGC (Fundo Garantidor de Crédito), no valor máximo de R$ 60 mil por CPF, ou CNPJ no caso de investidores jurídicos, e por instituição financeira ou conglomerado.



 
Referência: InfoMoney
Autor: Anderson Figo
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